A estratégia de marketing do The Town, que movimentou R$ 2,2 bi e volta em 2027: Nova perspectiva

Por Da Redação 21 de setembro de 2025 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
A estratégia de marketing do The Town, que movimentou R$ 2,2 bi e volta em 2027: Nova perspectiva

A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. É essencial notar que “uma comunicação de sucesso, que chega a 200 milhões de pessoas, não pode estar em um canal só. o objetivo, explica, é criar momentos que marquem a vida das pessoas, promovendo conexões e encontros.

Saiba mais: A rock world, dona do rock in rio e do the town, responde por alguns dos maiores impactos econômicos do entretenimento no país. somente a edição de 40 anos do rock in rio, em 2024, movimentou r$ 2,6 bilhões na capital carioca. já o the town, que volta a são paulo em 2027, gerou r$ 2,2 bilhões este ano. mais do que organizar festivais, a companhia se posiciona como uma plataforma de experiências e de comunicação entre marcas e público. A história completa está aqui.

Importante mencionar que por trás desses números está uma estratégia de marketing que vai além da música e se mantém ativa durante todo o ano. esse foi o tema da entrevista com ana deccache, diretora de marketing da rock world, no episódio de estreia do marketing trends, novo videocast da exame apresentado por juliana pio a série vai discutir tendências e desafios do marketing, da publicidade e da creator economy, com cmos, influenciadores e especialistas

Importante mencionar que por trás desses números está uma estratégia de marketing que vai além da música e se mantém ativa durante todo o ano. - Da Redação

Especialistas apontam que segundo deccache, o diferencial está em manter a comunicação sempre ativa: “a gente não fala em momentos pontuais apenas. a gente fala always on. temos grandes momentos de conversa, mas falamos muito ao longo de todo o ano.”

Para a executiva, o diferencial do negócio não está apenas na música, essência dos festivais, mas no que é entregue ao público. “o que a gente quer oferecer é experiência, é magia, é memória”, afirma. o objetivo, explica, é criar momentos que marquem a vida das pessoas, promovendo conexões e encontros.

Vale destacar que essa entrega de valor se manifesta em diferentes níveis: de shows inusitados, como o balé de aviões the flights (que abriu o palco skyline do rock in rio e recebeu nota 9,4 do público), ao conforto e à logística, exemplificados pelo ingresso 100% digital, avaliado com nota 9,5 pelos espectadores

O modelo de negócio “brand friendly”: Uma nova visão

De acordo com informações, a relação com as marcas patrocinadoras é intrínseca ao negócio da rock world. o rock in rio, por exemplo, nasceu em 1985 a partir de um briefing de marca. desde então, o modelo se sustenta graças ao investimento das empresas, que viabilizam a infraestrutura e permitem transformar um show em “um grande dia de muitas experiências”.

Deccache explica que a parceria gera ganhos mútuos: as marcas acessam um público engajado e a organização consegue praticar preços mais acessíveis. “esse suporte viabiliza a infraestrutura, do número de artistas à cenografia e às ativações oferecidas ao público. as marcas fazem parte do nosso modelo de negócio e é por isso que a gente também trabalha tão próximo delas”, reforça.

É essencial notar que o resultado aparece na retenção. a alta taxa de renovação mostra que a maioria dos patrocinadores mantém seus contratos de uma edição para outra a rock world apoia ativamente as marcas, trabalhando em conjunto com elas para construir estratégias de sucesso e garantindo resultados desde a concepção do projeto, e não apenas em relatórios de pós-evento

Comunicação always on: Uma nova visão

Especialistas apontam que o time de marketing da rock world, com 18 profissionais dentro de uma estrutura de cerca de 250 funcionários (incluindo a operação em lisboa), desenha uma “seta de comunicação” para manter o público engajado ao longo do ano.

A estratégia se apoia em oito pilares: campanhas em mídia tradicional; ações de pr; produção de conteúdo para canais próprios; estímulo a conteúdos espontâneos do público; engajamento de artistas; comunicação interna; parcerias com influenciadores; e ativações das marcas patrocinadoras.

É essencial notar que “uma comunicação de sucesso, que chega a 200 milhões de pessoas, não pode estar em um canal só. cada pilar tem o seu papel”, afirma ana deccache, diretora de marketing da rock world ela acrescenta que o futuro da companhia está em criar experiências surpreendentes, sempre com a música como essência “a gente cria experiências que as pessoas não estão esperando quando chegam lá, se surpreendem ”

Assista o 1º episódio do Marketing Trends, com Ana Deccache: Saiba mais

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