Alerta! Pai encontra filha em grupo que incentiva automutilação de adolescentes: Nova perspectiva

Por Renata Garre 27/05/2025 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Alerta! Pai encontra filha em grupo que incentiva automutilação de adolescentes: Nova perspectiva

Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. eu achei primeiro que era um erro de digitação, que ela tava escrevendo 'luz'. 'me ajuda, me interna, que eu estou surtada'.

Saiba mais: Alerta de gatilho: este texto contém informações sensíveis relacionadas a problemas de saúde mental e suicídio. caso esteja procurando ajuda, ligue para o centro de valorização da vida (cvv) pelo telefone 188. A história completa está aqui.

Saiba

É essencial notar que o relato de um pai chamou atenção nas redes sociais nesta semana e levantou debates sobre a importância da saúde mental, especialmente entre adolescentes. trata-se de um homem que descobriu que sua filha participava de um grupo online de automutilação a descoberta aconteceu após ele assistir uma reportagem exibida pelo fantástico em 2023

É essencial notar que o relato de um pai chamou atenção nas redes sociais nesta semana e levantou debates sobre a importância da saúde mental, especialmente entre adolescentes. - Renata Garre

Segundo fontes, “'o dia que eu descobri mesmo e que mudou a nossa vida foi quando ela se cortou. 'me ajuda, me interna, que eu estou surtada'. quando ela me falou isso, eu imediatamente a levei para o hospital”, contou o pai ao g1. “enquanto ela era atendida, peguei o celular dela e fui olhar mais profundamente", acrescentou.

Alerta

Foi nesse momento que uma palavra inusitada despertou a atenção de paulo - um pseudônimo que ele adotou para si: "lulz". de início, ele imaginou que fosse apenas um erro de digitação sem importância. no entanto, a expressão voltou a aparecer e, dessa vez, ele decidiu investigar.

Importante mencionar que durante a busca, paulo acabou se deparando com a matéria da globo. que jogava luz sobre uma realidade perturbadora da web: comunidades em plataformas como o discord, onde jovens são expostos a conteúdos que promovem a automutilação e comportamentos autodestrutivos, muitas vezes sob o disfarce de humor ou ironia

Segundo

De acordo com informações, "e nesse momento em que ela estava lá sendo atendida, eu peguei o celular dela e fui olhar mais profundamente. e apareceu uma palavra chamada lulz. l-u-l-z. eu achei primeiro que era um erro de digitação, que ela tava escrevendo 'luz'. mas mais na frente, novamente, essa palavra aparece. lulz. eu aí digitei e aí caí numa reportagem do fantástico de 2023 que mostrava toda essa parte sombria da internet. do discord. eu assisti a ela no estacionamento, superchocado pelo que minha filha tinha acabado de passar, eu descobri exatamente o que estava acontecendo com ela", explicou.

O pai confessa ter se sentido culpado em ver a filha nesse estado. “eu me culpo por ter dado o celular cedo demais, por não ter monitorado, por não saber o que eu não sabia. mas não adianta só se sentir culpado. é preciso reagir e tentar ajudar e nisso, eu acho que estou conseguindo", declarou.

Vale destacar que atualmente, sua filha está de volta ao lar, matriculada na escola e em acompanhamento com especialistas na área de saúde mental. a vivência intensa e dolorosa mudou profundamente a maneira como ele compreende o papel da tecnologia na vida das crianças e o vínculo entre pais e filhos

De acordo com informações, “esse pudor que eu tinha de pegar o celular dela e vasculhar foi um dos meus grandes erros. é pai e filha. não tem que ter pudor. o pai tem que ter a senha. tem que saber no que o filho está metido", destacou.

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