Dizem que, pouco antes de ser preso, o influenciador Hytalo Santos levou duas meninas adolescentes, que ele chama de filhas, para fazer cirurgia em São Paulo. A fofoca é que os procedimentos incluíam lipoaspiração e a retirada de costelas.

O influenciador paraibano Hytalo Santos levou Kamylinha e Danynha, que acabaram de completar 18 anos, para Carapicuíba, em São Paulo, poucos dias antes de ser preso. As meninas esperavam comemorar seus aniversários por lá, com festas e presentes.

Dez dias antes de ser preso, o famoso estava mostrando nas redes sociais a correria dos exames antes de uma cirurgia estética. Ele e a namorada fariam uma lipoaspiração na barriga, e ela ainda tiraria uma costela – segundo um amigo próximo – para ficar com a cintura fininha, tipo Barbie. Além disso, ela também faria preenchimento labial e mudaria a extensão de cabelo.

O juiz decidiu manter Hytalo Santos e o marido presos.

Rolou um bafafá: a Justiça decidiu manter presos preventivamente o influenciador Hytalo Santos e o marido dele, Israel Natã Vicente. A dupla foi pega no dia 15 de agosto em Carapicuíba, no interior de São Paulo, e agora deve ir para João Pessoa, na Paraíba, onde o caso está sendo julgado. A notícia causou bastante impacto.

Rolou um bafafá: o pedido de liberdade para o casal de influenciadores foi negado pela Justiça. A defesa argumentou que a prisão foi muito rápida, influenciada pela comoção na internet e pela pressão popular. Os advogados disseram que não havia risco de fuga e que eles podiam viajar para fora da Paraíba normalmente antes de serem presos.

Mas o relator do caso no Superior Tribunal de Justiça, o ministro Rogério Schietti Cruz, não deu ouvidos aos argumentos da defesa. Ele disse que a decisão não foi automática e nem se deixou influenciar pela imprensa. Segundo o ministro, a justiça paraibana viu a gravidade da situação investigada.

Dois influenciadores digitais, Hytalo Santos e Israel Natã (conhecido como Euro), estão sendo investigados por crimes graves. As acusações incluem exploração sexual e econômica de menores, tráfico de pessoas e produção de material sexual com adolescentes. Um juiz entendeu que a prisão preventiva é necessária devido à gravidade dos crimes e ao risco de os suspeitos destruírem provas, prejudicando a investigação.