Após não ajudar financeiramente avó a abrir salão, Luísa Sonza é detonada e rebate: 'Nem gosto'

Luísa Sonza rebate críticas após ser detonada por não ajudar avó abrir salão de cabelereiro; confira
Aos 73 anos, Mari Gerloff, avó de Luísa Sonza, abriu um salão de cabeleireiros em Tuparendi, no Rio Grande do Sul. No entanto, internautas passaram a criticar a cantora por não ter bancado toda a estrutura do espaço, já que possui condições financeiras para isso.
Mari
"Quando a gente atinge uma condição financeira, ou principalmente quando a gente é famosa e tudo mais, a galera bota muito isso, né? Está lá o salão da minha avó, e a pessoa respondeu: ‘Monta esse salão para ela.’", começou a cantora.
Luísa respondeu nas redes sociais, explicando que sua avó sempre foi independente e trabalhou a vida inteira como cabeleireira para sustentar as três filhas sozinha. A cantora destacou que Mari prefere fazer as coisas por conta própria e sente orgulho em continuar ativa, mesmo na terceira idade.
Sonza
“Vocês já pararam pra pensar que nem todas as pessoas gostam de se sentir totalmente dependentes? Minha avó foi uma mulher que trabalhou a vida inteira, que teve o marido com as três filhas super novas, e ela teve que criar sozinha. Cortando cabelo. Ela corta cabelo desde os 3 anos de idade. Ela fez isso a vida inteira.”, continuou.
A artista contou que já ofereceu ajuda muitas vezes, mas que Mari quer escolher o local, negociar o aluguel e montar tudo do jeito dela. Para Luísa, essa atitude mostra a força e a garra da avó, que mesmo após tantas dificuldades, decidiu abrir um novo negócio e recomeçar.
Arial
"Eu já quis fazer tudo por ela. Mas ela sempre foi uma mulher independente. E quer continuar sendo. Claro que ela sabe que estou aqui para toda ajuda possível, e ajudo no que ela precisa, em várias questões. Enfim, nem gosto de ficar falando quem ajudo ou quem sustento, ou deixo de sustentar. Isso não vem ao caso.", completou.
Luísa também afirmou que está sempre pronta para ajudar no que for preciso, mas que é importante respeitar a autonomia das pessoas. Segundo ela, nem todos querem receber tudo pronto e, em muitos casos, conquistar as coisas por esforço próprio vale mais do que qualquer ajuda financeira.
“Ela me pediu para divulgar, porque ela quer, com as coisas dela, com o trabalho dela, continuar fazendo o que ela fez a vida inteira. Ela sabe que, se eu pudesse, eu faria tudo, e ela tem essa segurança.”, concluiu.
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