Após 20 anos, Mari Bridi retorna à TV e estaria se aproximando do coreógrafo Eduardo Rangel nos bastidores da novela

A atriz Mari Bridi está de volta às novelas após um hiato de 20 anos, e sua participação em Eta Mundo Melhor já está gerando comentários nos bastidores. De acordo com a coluna de Fabia Oliveira, há uma aproximação entre a atriz e o coreógrafo da trama, Eduardo Rangel.

Bridi

Mari Bridi interpreta Mirtes, uma personagem que, após uma reviravolta em sua vida familiar, passa a frequentar um dancing. O local, que serve de cenário para grande parte das cenas do núcleo, tem suas coreografias criadas e ensaiadas por Rangel. Ele é o responsável por preparar as atrizes para as sequências de dança.

A reportagem afirma que Bridi estaria encantada com o coreógrafo. A coluna descreve que a atriz busca a companhia de Rangel nos bastidores, especialmente para ensaiar as coreografias de dança, onde os dois seriam vistos próximos. A atriz, sempre que possível, corre para os braços do coreógrafo para praticar as cenas.

Mari

Mari Bridi é filha da jornalista Sônia Bridi e ex-mulher de Rafael Cardoso. Seu retorno à televisão tem sido um dos destaques do folhetim, especialmente pela forma como ela tem se adaptado ao novo ambiente de trabalho. A proximidade com o coreógrafo, no entanto, tem sido o foco das atenções.

A coluna Fabia Oliveira, que tem olhos em todos os cantos, descobriu detalhes e te conta em primeira mão. Na novela, Mari Bridi vive a personagem Mirtes, mulher que vai parar no dancing após uma reviravolta em sua família.

Rangel

Pois bem, caro leitor. Acontece que o tal dancing, onde boa parte dos personagens da novela bate ponto, é “comandado” pelo coreógrafo Eduardo Rangel. Ele é o profissional responsável por criar as coreografias e ensaiar as atrizes que fazem parte do núcleo que envolve o estabelecimento de Tamires (vivida por Monique Alfradique).

Como dito, é exatamente nesse núcleo no qual a personagem de Mari Bridi está inserida. A coluna descobriu que a atriz ficou encantada com Eduardo e, sempre que possível, “corre” para os braços do coreógrafo.

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