China anuncia taxas sobre navios americanos e amplia disputa marítima com os EUA: Nova perspectiva
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. É essencial notar que a medida, segundo pequim, é uma resposta direta às tarifas impostas por washington a embarcações chinesas De acordo com informações, de acordo com o ministério dos transportes da china, a cobrança começa em 14 de outubro, com uma taxa inicial de 400 yuans (cerca de us$ 56) por...
Confira como A china anunciou nesta sexta-feira, 10, que começará a cobrar taxas especiais sobre navios dos estados unidos que atracarem em seus portos. A história completa está aqui.
É essencial notar que a medida, segundo pequim, é uma resposta direta às tarifas impostas por washington a embarcações chinesas
De acordo com informações, de acordo com o ministério dos transportes da china, a cobrança começa em 14 de outubro, com uma taxa inicial de 400 yuans (cerca de us$ 56) por tonelada líquida para cada navio americano que atracar em portos chineses.
Além disso, o valor aumentará gradualmente até atingir 1,120 yuans por tonelada em abril de 2028.
Vale destacar que o comunicado do governo afirma que a medida é uma retaliação ao plano dos estados unidos de taxar navios construídos, operados ou de propriedade chinesa — uma iniciativa que, segundo pequim, “viola princípios básicos do comércio internacional e o acordo marítimo entre os dois países”
Escalada em meio a negociações comerciais
De acordo com informações, segundo a bloomberg, novas tarifas ocorrem enquanto os dois países tentam avançar em negociações para reduzir tensões comerciais e antes de uma reunião considerada crucial entre os presidentes dos dois países, prevista para este mês.
Além disso, as tarifas norte-americanas, anunciadas em abril, impactou o setor global de transporte marítimo, historicamente dependente da indústria naval chinesa.
É essencial notar que grandes companhias, como a cosco shipping holdings, podem enfrentar custos adicionais de bilhões de dólares para continuar operando rotas comerciais com os eua, de acordo com projeções do citigroup
O que muda com as novas regras: Saiba mais
Segundo fontes, a medida de pequim determina que qualquer navio operado ou controlado por empresas, ou cidadãos americanos será considerado “navio dos estados unidos” — mesmo que a embarcação não esteja registrada sob bandeira norte-americana.
Segundo as regras, um navio será classificado como americano se:
Vale destacar que o objetivo, segundo analistas ouvidos pela bloomberg, é espelhar a política dos eua e exercer pressão sobre as empresas americanas que dependem do mercado marítimo chinês
Peso global da disputa
Segundo fontes, embora os estados unidos não liderem o transporte marítimo mundial, a decisão de pequim pode redefinir o equilíbrio no setor, forçando companhias globais a rever rotas e acordos logísticos, de acordo com a reportagem.
Segundo os dados da clarkson research services, os eua ocupam a 20ª posição entre as bandeiras de navios no mundo, com uma frota de 11,7 milhões de toneladas brutas — contra 92 milhões sob bandeira chinesa, que coloca o país como o sexto maior registro naval do planeta.
Vale destacar que atualmente, a china é responsável por quase um quarto de todas as embarcações comerciais em operação, enquanto os estados unidos respondem por menos de 1%
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