Colégio Mackenzie se pronuncia sobre caso de adolescente vítima de racismo: Nova perspectiva

A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. “a coordenadora educacional chamou a menor na frente da sala e afirmou que ela não sofria bullying ou racismo, dizendo que tudo era ‘mimimi’”, relatou a advogada ao portal. “nosso compromisso é com o acolhimento e o tratamento sério de qualquer denúncia”,declarou a instituição, que garantiu ter seguido os procedimentos disciplinares...
Vale
Em uma revelação exclusiva, O colégio presbiteriano mackenzie, situado em são paulo, comentou publicamente o caso envolvendo uma aluna de 15 anos, que foi encontrada desmaiada no banheiro da instituição. a adolescente, que cursa os estudos com bolsa integral, teria sido alvo de comentários discriminatórios e intimidações constantes, incluindo atos de racismo e homofobia. a situação está sob análise da polícia civil, que inicialmente classificou o caso como tentativa de suicídio, mas a família levanta a hipótese de tentativa de homicídio. o celular da jovem foi apreendido e passará por perícia. A história completa está aqui.
Especialistas
Vale destacar que em comunicado enviado ao portal leodias, a escola alegou ter prestado assistência médica, psicológica e acadêmica à estudante e seus familiares desde o incidente. a instituição afirmou ainda ter sugerido a transferência da aluna para uma unidade hospitalar particular, mas, segundo eles, a proposta foi recusada em relação ao contato com os responsáveis, o colégio mencionou que, das oito tentativas de visita durante a internação da jovem, quatro foram rejeitadas “desde o primeiro momento, nossa estrutura foi colocada à disposição da família”, reforçou a direção
Importante
Especialistas apontam que no entanto, a versão da família diverge em alguns pontos. a advogada réa sylvia, que representa a adolescente, afirmou que não houve início efetivo de tratamento psicológico por parte da escola, mesmo após medida judicial protocolada com esse objetivo. ainda segundo ela, a jovem já vinha sendo alvo de ofensas desde o ano anterior, e os responsáveis comunicaram a situação à escola em ao menos duas ocasiões. “a coordenadora educacional chamou a menor na frente da sala e afirmou que ela não sofria bullying ou racismo, dizendo que tudo era ‘mimimi’”, relatou a advogada ao portal.
Além disso, a direção da escola se posicionou em defesa da coordenadora mencionada, negando que ela tenha exposto ou desrespeitado a aluna. “nosso compromisso é com o acolhimento e o tratamento sério de qualquer denúncia”,declarou a instituição, que garantiu ter seguido os procedimentos disciplinares de acordo com as normas educacionais do estado. a escola também informou ter feito dez contatos por whatsapp e enviado 22 e-mails à família, além de oferecer apoio psicopedagógico aos irmãos da adolescente — proposta que, segundo eles, foi recusada.
Importante mencionar que apesar de afirmar que promoveu sete reuniões e realizou quase 60 visitas às salas para abordar a questão, a escola enfrenta cobranças por respostas mais efetivas. a polícia segue investigando o caso
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