Com Jade Picon, Globo aposta em novela vertical: o que o mercado pode aprender com isso?: Detalhes revelados
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Novos detalhes sobre com jade picon, globo aposta em novela vertical vêm à tona. Importante mencionar que porém, o sucesso não vem apenas da audiência, mas de uma engrenagem de monetização que explica por que investidores estão de olho nesse formato Segundo fontes, o modelo mistura três fontes principais de receita: episódios iniciais gratuitos seguidos de desbloqueio pago com “moedas...
Saiba mais: *por ronaldo martins Continue lendo para saber mais.
Importante mencionar que a globo quebrou um paradigma de mais de 60 anos da tv brasileira: produziu sua primeira novela gravada em formato vertical, pensada para ser consumida no celular, em plataformas como tiktok e globoplay. o projeto, ainda em fase piloto, aposta em capítulos curtos, de até cinco minutos, com ganchos a cada cena e fotografia adaptada para a tela em pé
De acordo com informações, a escolha do elenco também foi estratégica: jade picon, influenciadora com mais de 20 milhões de seguidores, assume o papel de vilã, ao lado de débora ozório, daniel rangel e da veterana lília cabral.
Importante
Adicionalmente, o movimento tem um objetivo claro: alcançar a geração que se acostumou a ver vídeos na vertical e que já não consome tv com a mesma intensidade.
Importante mencionar que nesse cenário, seguir a audiência significa adaptar o produto: não basta cortar cenas horizontais para caber na vertical (como é feito nas redes durante o bbb), é preciso criar narrativas nativas para a lógica do feed
Especialistas apontam que a globo não está criando algo que não existe. o aplicativo reelshort mostrou que existe apetite para novelinhas digitais. “a vida secreta do meu marido bilionário”, estrelada por dois ex-atores da globo, acumulou mais de 200 milhões de visualizações em apenas duas semanas, com episódios de um a três minutos.
Adicionalmente, no brasil, a série documental seleção de estrelas, lançada em 9:16 no kwai, alcançou 64 milhões de views em três semanas. esses números confirmam que microdramas e microdocumentários tem audiência e que é possível pensar em outras possibilidades de negócio.
Adicionalmente
Importante mencionar que porém, o sucesso não vem apenas da audiência, mas de uma engrenagem de monetização que explica por que investidores estão de olho nesse formato
Segundo fontes, o modelo mistura três fontes principais de receita: episódios iniciais gratuitos seguidos de desbloqueio pago com “moedas virtuais” compradas no app; pacotes vip de assinatura que liberam blocos maiores de capítulos; e anúncios recompensados, que oferecem ao usuário a chance de assistir publicidade em troca de créditos.
Por outro lado, os números mostram a força dessa fórmula. em 2025, o mercado global de microdramas já movimenta cerca de us$ 3 bilhões, sendo que 75% da receita vem diretamente do bolso do usuário. só no primeiro trimestre de 2025, reelshort e dramabox somaram quase us$ 700 milhões em compras dentro dos aplicativos, um crescimento de quase quatro vezes em relação ao ano anterior.
É essencial notar que o apelo está na combinação de produção barata e alta propensão ao gasto dos super-fãs. enquanto uma novela tradicional demanda dezenas de milhões de reais por temporada, um microdrama com 60 a 90 episódios curtos pode custar entre us$ 100 mil e us$ 300 mil
Segundo
Especialistas apontam que para a globo, a micronovela vertical funciona como um “produto mínimo viável” da dramaturgia: custo controlado, risco limitado e métricas digitais claras: retenção, compartilhamento, taxa de conclusão.
Adicionalmente, se performar, ganha temporada. se não, ajusta. para marcas e anunciantes, o aprendizado é imediato: o formato abre novas oportunidades de branded content, product placement nativo e ativações interativas sem quebrar a experiência.
É essencial notar que em tempos de tantas mudanças, é simbólico ver que até um gigante como a globo entrou no modo test and learn. o recado para o mercado é direto: a audiência já mudou de tela a questão não é se o formato vertical vai substituir a tv, e sim quais empresas estarão prontas para testar rápido, aprender com os dados e escalar modelos que capturam a atenção de uma nova geração
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