Como CEO da Rock World transforma a experiência do The Town em negócio capaz de movimentar bilhões: Detalhes revelados
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A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. formado em engenharia de produção pela pontifícia universidade católica do rio de janeiro (puc-rio), ele iniciou a carreira em consultoria e marketing e atuou no mercado financeiro. além de trazer ao público novidades como o palco quebrada, com atrações que remetem à periferia e shows que destacam as vozes das ruas...
De acordo com fontes, Cerca de 500 mil pessoas passaram pelo autódromo de interlagos ao longo de cinco dias para a primeira edição do the town e foram tomadas pela euforia com grandes performances de artistas brasileiros e internacionais. entre os momentos mais marcantes, os hits cantados por bruno mars, a principal atração da estreia do festival, incluindo a clássica canção evidências, foram os destaques de setembro de 2023. A história completa está aqui.
É essencial notar que agora, com a segunda edição do the town, luis justo, ceo da rock world — empresa responsável também pelo rock in rio e lollapalooza — tem com missão superar os resultados da estreia e consolidar o festival como o maior de são paulo
De acordo com informações, dois anos depois da edição de estreia, estamos retornando com todos os aprendizados que tivemos e trazendo a mesma grandiosidade que conseguimos imprimir. é uma loucura abrir novamente as portas da cidade da música, seguindo as lições de 40 anos de rock in rio e aproveitando todas as oportunidades de evolução, declara o empresário, em entrevista à exame.
Por outro lado, o evento alcançou grande sucesso, tanto em música quanto como negócio, ao combinar uma mega infraestrutura, estratégias de conexão com a comunidade local, experiências de marca criativas e um impacto econômico significativo — na primeira edição do evento, houve movimentação financeira de r$ 1,9 bilhão, segundo informações divulgadas pela prefeitura de são paulo.
Vale destacar que desta vez, o the town conta com um line-up formado por artistas como travis scott, katy perry, mariah carey, backstreet boys e lionel richie. além de trazer ao público novidades como o palco quebrada, com atrações que remetem à periferia e shows que destacam as vozes das ruas paulistanas e a the tower experience, torre de 25 metros de altura que terá a exibição de mais de 100 artistas
Especialistas apontam que as experiências imersivas também são chamarizes para os visitantes. nesta edição, o the town terá mais de 70 marcas parceiras, entre patrocinadores e apoiadores, que vão realizar mais de 80 ativações no autódromo. entre as principais marcas patrocinadoras estão: eisenbahn (patrocinadora master), porto, riachuelo, seara, coca-cola, itaú, vivo, volkswagen e ifood.
Do fashion ao rock: Uma nova visão
Antes de comandar um dos maiores festivais de música do mundo, o empresário carioca, de 46 anos, teve uma trajetória bem distante dos mega eventos. formado em engenharia de produção pela pontifícia universidade católica do rio de janeiro (puc-rio), ele iniciou a carreira em consultoria e marketing e atuou no mercado financeiro. em 2000, tornou-se ceo do grupo osklen, onde liderou sua expansão e reposicionamento internacional.
Importante mencionar que a chegada de luis justo à rock world ocorreu em 2011, com a missão de conduzir a profissionalização da empresa e ampliar sua presença mundo afora, com edições do rock in rio em cidades como lisboa, madrid e las vegas. sob sua gestão, a companhia — fundada pelo empresário roberto medina — diversificou seu portfólio com novos festivais e recursos digitais, consolidando-se como uma das maiores no setor de entretenimento ao vivo da américa latina
De acordo com informações, de acordo com o executivo, as habilidades adquiridas ao longo dos 11 anos no mercado da moda lhe deram respaldo e perspectivas únicas quando passou a trabalhar com o entretenimento.
embora possam parecer indústrias bem diferentes, tudo que construí como ceo da osklen era voltado para o olhar do consumidor e das tendências. meu propósito era conduzir a empresa dentro da indústria criativa, onde a moda tem essa relação direta com o comportamento das pessoas e pode expandir o alcance do negócio, explica.
Importante mencionar que ele ressalta que esses setores têm muitas características em comum, especialmente o cuidado com os consumidores. dentro desses universos, há uma construção e um olhar para a jornada do cliente, que precisa ser inesquecível e satisfatória
Especialistas apontam que há 14 anos na rock world, o executivo acredita que a entrada no mundo dos festivais não consistiu em uma transição, mas em uma extensão de suas habilidades como gestor na indústria criativa.
Por outro lado, com quase 20 anos na posição de ceo, justo decidiu contar sua história como executivo desse setor no livro c.e.o – conectar, equilibrar e orientar (ed. gente), lançado em outubro de 2024. a obra foi idealizada pelo empresário após ser questionado pelo filho de 12 anos sobre o que faz um ceo. desde então, passou a fazer um balanço de tudo o que conseguiu construir e conquistar em sua vida profissional, além de sua própria evolução pessoal.
Vale destacar que a ideia de escrever o livro surgiu após 20 anos de trabalho como executivo, para compartilhar meus aprendizados e conhecimentos com outros líderes e gestores. embora o livro se chame 'c e o', o título faz uma brincadeira com o significado da sigla, que, em vez de 'chief executive officer', é 'conectar, equilibrar e orientar', afirma
Especialistas apontam que justo também reforça que o livro não é voltado para ceos ou aqueles que pretendem ocupar o cargo no futuro. escrevi para aqueles que estão desenvolvendo suas habilidades de liderança. o foco é o estilo de gestão que busca equilibrar a busca por resultados com a conexão emocional de um líder com todos os stakeholders, como clientes e equipe. a ideia é que o líder desenvolva uma visão pragmática de negócios, mas também mantenha seu propósito e impacto nas pessoas, assim como o fundador de uma empresa.
Evolução constante

Adicionalmente, the town 2025: festival aposta em experiências imersivas e brindes exclusivos para o público. (lais fonseca/divulgação)
Vale destacar que para luis justo, as inovações elaboradas para a edição de 2025 refletem a cultura da rock world de buscar constantemente a evolução em todos os seus eventos e dar atenção às experiências do público e de seus stakeholders
De acordo com informações, sempre temos lições a aprender. na empresa, nós brincamos que a próxima edição será a melhor, seja do lollapalooza, the town e rock in rio. isso acontece por conta de uma metodologia que adotamos de escuta ativa em todos os eventos a partir da nossa própria equipe, dos clientes, das marcas parceiras, para compreender tudo o que deu certo.
Por outro lado, para além dos shows apoteóticos, quem foi ao festival em 2023 precisou lidar com filas, o que incluiu congestionamentos para deixar os palcos principais, e dificuldades de infraestrutura, especialmente durante as chuvas. segundo o ceo da rock world, a organização acompanhou esses problemas e está mais atenta às demandas de locomoção e segurança.
É essencial notar que várias das lições de uma edição para outra já colocamos em prática, como alteração do layout, melhorias no fluxo e circulação do público, reposicionamento dos palcos e novos conteúdos para os visitantes como o palco quebrada e o the tower
Especialistas apontam que além da busca incansável pela renovação, a ousadia no modelo de gestão se baseia na relação com o empresário roberto medina, que segundo justo, instiga os executivos da rock world a serem corajosos em suas decisões.
é de uma inspiração diária, uma satisfação imensa trabalhar com o fundador que teve a coragem e a vontade empreendedora de realizar um sonho na primeira edição de 1985 e imprimir um dna da cultura da empresa e dos eventos até hoje, conta. eu tenho o privilégio de poder aprender com ele a cada dia. trabalhar com o roberto é ser lembrado da importância de sonhar grande e ter a capacidade empreendedora de fazer acontecer. são 14 anos a frente da rock world e sendo inspirado a cada dia por essa liderança marcante.
Detalhes sobre Um mercado em ebulição
Importante mencionar que em 2025, o the town tem a expectativa de atrair cerca de 500 mil pessoas ao longo dos cinco dias. a prefeitura de são paulo espera que o festival gere r$ 2 bilhões em movimentação financeira e 25 mil empregos diretos e indiretos apesar das projeções apresentadas pelo governo, a rock world não revela dados de investimento e lucro de seus eventos
Segundo fontes, em coletiva de imprensa, o prefeito ricardo nunes afirmou que foram investidos cerca de r$ 120 milhões em serviços de terraplenagem para nivelamento do terreno do autódromo de interlagos, implantação de novas redes coletoras de esgoto e interligação com a rede já existente, além de pavimentação e construção de redes de drenagem e de valas técnicas.
Adicionalmente, segundo a prefeitura, também foram investidos r$ 127 milhões na ampliação do “lajão”, novo prédio administrativo e novo acesso subterrâneo. as melhorias na infraestrutura do autódromo de interlagos refletem não apenas as demandas por acomodação de público amplo e os efeitos do comércio local, como também o novo fòlego do show business no brasil.
Vale destacar que de acordo com estimativas da associação brasileira de promotores de eventos (abrape), o setor de shows e festivais no país deve crescer de forma significativa nos próximos anos, com previsão de movimentar aproximadamente r$ 141 bilhões em 2025, representando um aumento de cerca de 8,4% em relação a 2024. além da venda de ingressos, os eventos desse porte continuarão gerando impactos positivos em outras cadeias econômicas, por englobar a movimentação do turismo, hospedagem e comércio das cidades que recebem esses atrações
De acordo com informações, as projeções apresentadas no levantamento também indicam que o crescimento médio anual do entretenimento no brasil deve ficar acima de 5%, superando a média global de 4,6% até 2026, com expectativa de o setor atingir valores superiores a us$ 38,5 bilhões (cerca de r$ 200 bilhões) nos próximos anos.
Adicionalmente, apesar do otimismo com o aquecimento do mercado de entretenimento, luis justo acredita que as empresas estão caminhando para um momento de estabilização.
Vale destacar que o setor passou por um grande crescimento pós-pandemia, com a retomada do desejo das pessoas de se reunir e assistir a shows ao vivo. mas agora estamos em um período de consolidação e estabilização, pontua alguns eventos estão desaparecendo, principalmente aqueles que eram temporários no entanto, festivais icônicos como o rock in rio e o lollapalooza continuam expandindo, oferecendo uma diversidade de atrações e novas emoções aos visitantes, o que deve ser a tendência
Especialistas apontam que por outro lado, o cenário também exige cautela quanto aos investimentos em infraestrutura, negociações com artistas nacionais e internacionais e outros custos operacionais para tirar um espetáculo do papel.
estamos sempre atentos às flutuações do mercado, como variação de câmbio e inflação, que impactam diretamente, especialmente em eventos com bandas internacionais e nos custos de montagem e estrutura com prestadores de serviço.
Vale destacar que justo acredita que os festivais promovidos pela rock world conquistaram uma posição vantajosa não apenas em um mercado disputado, como também nos corações e mentes dos amantes da música. de oloho no futuro, ele acredita que a fidelidade do público e a conquitas das novas gerações dependerão das inovações de cada edição e a capacidade dos festivais de acolher pessoas de diferentes estilos
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