Criança de 2 anos morre após ser atacada por pitbull da família; vítima é identificada

Criança de 2 anos morre após ser atacada por pitbull da família no interior de SP; vizinha se pronuncia: 'Começou sacudindo a cabeça'
Uma criança de 2 anos morreu após ser atacada pelo cachorro da família, na manhã desta segunda-feira, 21/07, em Hortolândia, São Paulo. A Polícia Militar foi acionada por uma vizinha.
De acordo com o jornalista Luiz Bacci, a vítima é a pequena Valentina. Ela chegou a ser socorrida após o ataque do animal, que é da raça pitbull, mas chegou sem vida à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) . O caso está sendo investigado.
Como aconteceu o ataque?
Segundo informações do G1, quando chegaram ao local, os agentes precisaram atirar contra o cachorro para que ele soltasse a menina. O animal — adulto e que havia sido adotado há cerca de dois meses —levou três disparos e também foi socorrido.
A PM não revelou detalhes sobre a dinâmica do acidente, mas informou que a mãe estava no imóvel no momento do ataque.
Vizinha se pronuncia
Poliana Eduarda, identificada como vizinha da família, foi quem chamou a polícia. Na hora que eu corri, vi o cachorro sacudindo a menina. Eu peguei e liguei para a polícia. A mãe [da criança] estava falando: 'socorro'. Na hora que eu vi, ela estava em desespero, contou.
E completou: O cachorro já estava daquele jeito com a menina. Eu entrei em desespero também e liguei para a polícia. [O cachorro] não soltava, não tinha como. Começou sacudindo a cabeça. Eu fiquei totalmente desesperada. A cena ali, o choque foi muito grande.
A auxiliar de serviços gerais ainda relatou que outro vizinho tentou usar um pedaço de madeira para impedir o ataque do pit bull, mas não conseguiu. Eu nem sabia que tinha cachorro aqui. [A menina estava ferida] muito sangue, no braço, na cabeça. Ele pegava mais na parte da cabeça e sacudia ela, sacudia bastante. A polícia pegou e atirou. Depois eu entrei pra dentro de casa (...) Eu, por ser mãe, na hora que eu vi a reação, comecei a chorar, entrei em pânico. Não sabia nem qual era o telefone do Samu, porque entrei em um desespero muito grande, detalhou Poliana.
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