Da fiscalização à bioeconomia: estudo mapeia caminho para o Brasil crescer sem desmatar: Nova perspectiva

Por Sofia Schuck 30 de setembro de 2025 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Da fiscalização à bioeconomia: estudo mapeia caminho para o Brasil crescer sem desmatar: Nova perspectiva

Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. No cenário pessimista, que considera pressão internacional branda e enfraquecimento institucional, o desmatamento voltaria a crescer e ultrapassaria 1,2 milhão de hectares em 2045. biofábricas e cadeias sustentáveis o brasil preserva 119 mil espécies catalogadas de fauna e 46 mil de flora, mas ainda explora pouco o potencial econômico sustentável dessa biodiversidade...

Saiba mais: Como o agronegócio brasileiro pode crescer sem desmatar? a resposta está na governança e em práticas regenerativas já conhecidas. A história completa está aqui.

Vale destacar que nesta terça-feira, 30, um estudo do instituto esfera, frente acadêmica do think tank esfera brasil, revelou que o mesmo ritmo de crescimento do pib do setor que é responsável pela maior parte das emissões nacionais pode resultar em cenários bastante positivos de queda da degradação ambiental

Vale destacar que nesta terça-feira, 30, um estudo do instituto esfera, frente acadêmica do think tank esfera brasil, revelou que o mesmo ritmo de crescimento do pib do setor que é responsável pela maior parte das emissões nacionais pode resultar em cenários bastante positivos de queda da degradação ambiental. - Sofia Schuck

Segundo fontes, o “pulo do gato” está na qualidade das políticas públicas e na força das instituições de fiscalização e controle.

A análise histórica traz como exemplo o arco do desmatamento, região da amazônia que reúne pará, mato grosso, maranhão, rondônia, tocantins e acre e apresentou uma queda de 25,8% nas áreas desmatadas em 2024 pelo segundo ano consecutivo. enquanto isso, o pib do agro seguiu em crescimento.

Vale destacar que a preservação da amazônia e do cerrado depende sobretudo da qualidade da governança. o futuro das nossas florestas está ligado à força das instituições e à consistência das políticas, destacou camila funaro camargo dantas, ceo do instituto esfera

De acordo com informações, mas afinal, quais os caminhos para este desenvolvimento sustentável? o esfera destaca cinco eixos:

1. integração lavoura-pecuária a intensificação produtiva permite produzir mais na mesma área, reduzindo a pressão por abertura de novas frentes de desmatamento.

Importante mencionar que 2. biofábricas e cadeias sustentáveis o brasil preserva 119 mil espécies catalogadas de fauna e 46 mil de flora, mas ainda explora pouco o potencial econômico sustentável dessa biodiversidade

De acordo com informações, um estudo lançado recentemente pelo icc brasil mostra este potencial: a bioeconomia pode movimentar r$ 765 bilhões por ano até 2032.

Cadeias de alto valor agregado, como plantas medicinais e alimentos, seguem ainda muito incipientes, ao mesmo tempo que representam oportunidades para gerar renda com a floresta em pé.

Importante mencionar que 3. pagamento por serviços ambientais (psa) remunerar proprietários e comunidades que conservam transforma a preservação em ativo econômico, criando incentivos positivos em vez de apenas penalizações

De acordo com informações, neste sentido, o brasil avançou em um instrumento importante durante a semana do clima de nova york e anunciou us$ 1 bilhão para o fundo de florestas tropicais (tfff).

4. créditos de carbono e incentivos verdes o mercado internacional de carbono valoriza a conservação, e o brasil pode se posicionar estrategicamente nesse mercado, especialmente às vésperas da cop30 em belém do pará.

Importante mencionar que a expectativa é que o governo brasileiro avance nas regras da regulamentação durante a grande conferência do clima

Especialistas apontam que 5. restauração ecológica e sociobiodiversidade os 19 milhões de hectares degradados no arco do desmatamento representam não apenas um passivo, mas uma oportunidade: programas de restauração geram emprego, recuperam ecossistemas e beneficiam comunidades tradicionais.

Por outro lado, é o trilema da sustentabilidade regional, destacam os pesquisadores sobre a necessidade de conciliar objetivos econômicos, sociais e ambientais no planejamento territorial.

O epicentro do problema

Vale destacar que o arco do desmatamento ocupa apenas 10% da amazônia legal, mas responde por 45% de todo o desmatamento registrado no brasil

De acordo com informações, a região concentra 75% das terras desmatadas no bioma e soma mais de 19 milhões de hectares alterados ou degradados — uma área equivalente a duas vezes o território do reino unido.

Adicionalmente, entre 1988 e 2023, a amazônia perdeu 20% de sua cobertura original, ou 800 mil km². o brasil, que preserva 65% de sua vegetação primária, respondeu sozinho por 40% da perda global de florestas em 2021.

Vale destacar que em 2022, 77% dos focos de queimadas estavam concentrados na região do arco

Especialistas apontam que mas é justamente nesta região historicamente mais vulnerável que as políticas públicas mostraram maior efetividade: além da queda de 25,8% em 2024, foi registrada uma redução de 23,8% em 2023.

Políticas bem-sucedidas: Saiba mais

A pesquisa avaliou uma série de políticas implementadas ao longo dos anos para identificar os instrumentos que se mostraram decisivos para a queda do desmatamento.

É essencial notar que o destaque vai para o plano de ação para prevenção e controle do desmatamento na amazônia legal (ppcdam), lançado em 2004, que reduziu as taxas de área perdida de 27. 772 km² naquele ano para 4 571 km² em 2012 — o menor nível desde 1988

Segundo fontes, também tiveram impacto a lei de crimes ambientais (1998), o sistema de monitoramento em tempo real do deter/inpe (2004), as moratórias da soja (2006) e da carne (2009), a restrição ao crédito rural oficial a partir de 2008 em municípios críticos, e o cadastro ambiental rural (2012).

Por outro lado, o fortalecimento do ibama e do icmbio, junto com o reposicionamento internacional do brasil na agenda climática, completaram o arcabouço.

Vale destacar que segundo a análise, a efetividade desses mecanismos depende da combinação entre fiscalização, regularização ambiental e estabilidade institucional

Detalhes sobre Projeções para 2050

De acordo com informações, o levantamento traça três projeções até 2050.

No cenário pessimista, que considera pressão internacional branda e enfraquecimento institucional, o desmatamento voltaria a crescer e ultrapassaria 1,2 milhão de hectares em 2045.

Vale destacar que o resultado mostra que o ritmo de crescimento do setor agropecuário se mantém em ambos os cenários. o que muda é a trajetória de degradação ambiental, determinada pela qualidade da governança

De acordo com informações, a região concentra riscos evidentes, como o avanço das queimadas, mas também oportunidades para alinhar desenvolvimento rural e conservação.

Segundo fernando meneguin, diretor acadêmico do instituto esfera, o estudo chega às vésperas da cop30 oferecendo ao brasil subsídios para reforçar sua liderança nas discussões climáticas globais, a partir de um modelo concreto e soluções replicáveis.

É essencial notar que os resultados serão apresentados oficialmente ao governo brasileiro durante fórum promovido pelo esfera em belém do pará, em 10 de outubro

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Além disso, 20/27 baku, azerbaijão - 12 de novembro: o primeiro-ministro do reino unido, keir starmer, fala no segundo dia da conferência climática cop29 em 12 de novembro de 2024 em baku, azerbaijão. espera-se que o governo do reino unido revele novos planos para reduzir ainda mais as emissões de gases de efeito estufa, durante a cúpula da cop29 (prime minister keir starmer attends cop29 in baku)

Importante mencionar que 21/27 cop29 - azerbaijao - baku - 2024 - helder barbalho - governador do para foto: leandro fonseca data: 11/11/2024 (_mg_3797)

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Vale destacar que 27/27 antonio guterres, secretário-geral da onu (67331650a29df-tcu6g6ag1ezg)

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