DaColônia: como uma família do interior do RS construiu um império de paçoca de R$ 418 milhões: Detalhes revelados
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. 200 toneladas por mês de alimentos à base de amendoim — e é vice-líder nacional em paçoca. Mesmo com crescimento acelerado, a dacolônia sabe que competir com gigantes nacionais exige eficiência de ponta a ponta.
Saiba mais: Na beira da estrada, entre porto alegre e o litoral norte gaúcho, há uma fábrica de onde saem 2 milhões de paçocas por dia. Continue lendo para saber mais.
Vale destacar que o cheiro de amendoim tostado invade os arredores, e no centro do terreno, uma figueira com mais de 200 anos segue firme, assistindo tudo
Especialistas apontam que foi ali mesmo, sob a sombra dessa árvore, que a história começou — com rapaduras artesanais feitas no tacho por israel gomes de freitas, em 1962.
Além disso, sessenta anos depois, a dacolônia ainda opera no mesmo endereço em santo antônio da patrulha, cidade de 42.000 habitantes a 80 quilômetros de porto alegre. só que agora produz mais de 1.200 toneladas por mês de alimentos à base de amendoim — e é vice-líder nacional em paçoca.
Importante mencionar que o que era doce de melado feito no quintal virou negócio e tanto por ali: a empresa fechou 2024 com 418 milhões de reais em faturamento, um salto de 146% em cinco anos
Segundo fontes, “a gente saiu do tacho de melado pra liderar gôndola de supermercado”, diz willian freitas, neto do fundador e diretor da empresa. “mas nunca deixamos de olhar pra base: sabor, saudabilidade e consistência no que entregamos.”
Além disso, a receita de crescimento mistura tradição e um portfólio com mais de 250 itens — 70% à base de amendoim.
Vale destacar que os carros-chefes continuam sendo as paçocas e o pé de moleque, mas a dacolônia também viu sua linha de pastas de amendoim, a amendopower, ganhar força nas academias, no canal farma e nas exportações
Especialistas apontam que em 2025, a empresa projeta se aproximar da marca dos 500 milhões de reais, com distribuição em mais de 30.000 pontos de venda e foco em ampliar presença no sudeste e no norte do brasil. uma das ideias em avaliação para os próximos anos é abrir uma nova unidade fora do sul, para ganhar eficiência logística.
Detalhes sobre Qual é a história do DaColônia
A dacolônia nasceu da urgência de botar comida na mesa. literalmente.
É essencial notar que em 1962, israel gomes de freitas, pai de 10 filhos, começou a produzir rapadura feita só com melado de cana para vender a ambulantes que passavam por santo antônio da patrulha
Segundo fontes, o doce era moldado em tabletes e colocado em caixas de madeira.
Quem comprava levava para revender nas cidades vizinhas, no litoral e até na fronteira com o uruguai.
É essencial notar que “era o que tinha de oportunidade na época. muita cana-de-açúcar na região, muito melado e o jeito era transformar isso em produto e tentar vender a empresa começou assim, pela sobrevivência”, afirma willian freitas
De acordo com informações, nos anos 1980, a chegada do amendoim mudaria o rumo da empresa.
Por outro lado, começaram os testes com misturas de melado e amendoim — e surgiu o pé de moleque. depois vieram a paçoca, o mandolate, os tabletes, e uma variedade de produtos típicos que acabariam formando a base do negócio.
É essencial notar que na virada dos anos 2000, com nova ampliação da fábrica e modernização da produção, a empresa passou a abastecer redes maiores e começou a exportar
Segundo fontes, “a gente sempre foi muito atento ao que o consumidor pedia. quando viu que dava pra transformar o amendoim num produto mais saudável, mais funcional, começamos a experimentar novas linhas”, afirma.
Detalhes sobre Como está o DaColônia agora

Além disso, fábrica da dacolônia: unidade produz 2 milhões de paçocas por dia (dacolônia/divulgação)
Vale destacar que o ponto de inflexão mais forte veio a partir de 2020
Especialistas apontam que com a onda de saudabilidade ganhando espaço nas gôndolas e consumidores cada vez mais exigentes, a dacolônia dobrou a aposta em inovação.
O portfólio passou a incluir barrinhas de proteína veganas, chips saudáveis, granolas, biomassa de banana verde e produtos zero açúcar. tudo sem aditivo, sem conservante, sem apelar para o industrializado.
Vale destacar que “por muito tempo, o produto saudável era ruim de comer. nosso desafio foi fazer o contrário: entregar saúde com sabor a gente faz testes por meses, às vezes mais de um ano, até acertar”, diz willian
Segundo fontes, entre as linhas de maior crescimento está a amendopower, marca de pasta de amendoim que se consolidou entre o público fitness. lançada em 2015, ela representa hoje 13% da receita da empresa e ajudou a dacolônia a conquistar a liderança nacional na categoria, com 33,6% de participação em volume, segundo a scanntech.
“tem muito concorrente nessa categoria, mas a gente cresceu planejando e executando. hoje somos líderes consolidados.”
Expansão nacional e os planos de descentralização
É essencial notar que apesar da liderança em nichos como pasta de amendoim, a presença da dacolônia ainda é desigual pelo país
Segundo fontes, o sul responde por 35% do faturamento, com forte presença no rio grande do sul, santa catarina e paraná. no sudeste e nordeste, a marca ainda busca espaço nas gôndolas.
Adicionalmente, “a gente começou com 100% das vendas no sul. hoje, 65% do nosso faturamento já vem de fora da região, mas o potencial de crescimento no sudeste é enorme”, diz willian.
É essencial notar que com a fábrica localizada no extremo sul do país, os custos logísticos são um desafio real. o amendoim, que representa 70% do portfólio, vem de são paulo, percorre mais de mil quilômetros até a planta da empresa — e depois volta, embalado, para abastecer as regiões mais distantes
De acordo com informações, “é um vai-e-volta que pesa. só esse trajeto nos coloca numa desvantagem de 10% a 15% no custo, comparado com quem produz mais perto dos centros de consumo.”
Embora ainda não haja anúncio oficial, a empresa já estuda abrir uma planta em são paulo nos próximos anos. a ideia seria manter a fábrica histórica no rs, mas ganhar agilidade e competitividade com uma nova base produtiva mais próxima dos mercados estratégicos.
Quais são as dores da exportação: Uma nova visão
Vale destacar que a dacolônia exporta hoje para mais de 20 países, incluindo estados unidos, canadá, alemanha, japão e portugal
De acordo com informações, em 2024, as vendas internacionais cresceram 120%, puxadas por snacks funcionais e doces típicos.
O principal destino ainda são os estados unidos, que responderam por cerca de 20% do volume exportado no primeiro semestre de 2025. mas novas tarifas de importação aplicadas pelos eua aos produtos brasileiros devem afetar esse cenário.
Vale destacar que “vai dar uma freada. não é o fim, mas vai cair estamos falando de uma queda de 20% a 30% no volume”, afirma willian
Segundo fontes, o paraguai tem crescido como alternativa, e a empresa acaba de fechar as primeiras vendas para a argentina — mercado que entrou no radar em julho.
Portugal, uruguai e chile também estão entre os países com maior volume de compra. ao todo, os produtos exportados representam entre 2% e 3% do faturamento da empresa.
Possibilidades e desafios
Vale destacar que outra frente que tem puxado crescimento é o canal farma
Especialistas apontam que produtos da dacolônia já estão presentes em 2.600 farmácias no brasil, incluindo redes como são joão, panvel, drogaria araújo e preço popular.
A meta é fechar 2025 com 4.000 pontos de venda nesse canal.
Vale destacar que as barrinhas de proteína veganas, as pastas de castanha-de-caju e os doces sem açúcar têm sido os mais procurados nesse ambiente — onde o apelo por produtos naturais e funcionais é ainda mais forte
Especialistas apontam que “a farmácia virou um ponto de venda estratégico. o consumidor ali já está pensando em bem-estar. se ele encontra uma paçoca sem açúcar ou uma barrinha proteica gostosa, leva junto”, diz o executivo.
Mesmo com crescimento acelerado, a dacolônia sabe que competir com gigantes nacionais exige eficiência de ponta a ponta. o
Importante mencionar que frete do amendoim de são paulo para o rio grande do sul é só o começo. depois, o produto ainda precisa voltar embalado para o mercado consumidor — em muitos casos, o próprio estado de origem da matéria-prima
De acordo com informações, “é um contrassenso logístico. o produto vai e volta, e a conta pesa. mas por enquanto é a estrutura que temos — e estamos aprendendo a operar com isso da forma mais eficiente possível.”
A santa helena, principal concorrente nacional no segmento de paçocas, está sediada em são paulo e tem escala logística mais favorável.
Importante mencionar que a dacolônia hoje é vice-líder nacional em paçocas, mas vem encostando nas vendas da rival
Especialistas apontam que “estamos incomodando. e com mais eficiência, a gente sabe que dá pra brigar de igual pra igual.”
O futuro: mais inovação, nova geração e um plano de meio bilhão
O ritmo de crescimento não parece desacelerar. para 2025, a dacolônia projeta um faturamento próximo de 500 milhões de reais. para isso, o plano é continuar investindo pesado: só em 2024, foram 15 milhões de reais aplicados em melhoria da fábrica, desenvolvimento de produtos e novas máquinas. para o próximo ano, o investimento deve chegar a 20 milhões de reais.
É essencial notar que “a gente acredita que inovação é o motor do crescimento. escutamos muito o consumidor, olhamos tendência, testamos muito até chegar em algo bom de verdade ”
De acordo com informações, com nove marcas próprias e presença em todas as grandes redes de varejo do país, a empresa agora se prepara para uma nova etapa: expandir o mix saudável, crescer em farmácias, buscar eficiência logística e fortalecer a marca fora do sul.
A fábrica segue no mesmo lugar. e a figueira centenária, ainda firme no meio do pátio, continua acompanhando tudo.
Importante mencionar que 1/10 pelo décimo-segundo ano consecutivo, a coca-cola lidera o ranking brand footprint, com 610 milhões de consumer reach point (crp). o indicador é calculado multiplicando o número de indivíduos de um país pelo percentual de compradores (penetração) de uma determinada marca e pelo número de interações (frequência) com a marca em um ano (1º lugar: coca-cola)
Especialistas apontam que 2/10 (2º lugar: ypê (ranking brand footprint 2024))
3/10 (3º lugar: perdigão (ranking brand footprint 2024))
Importante mencionar que 4/10 (4º lugar: italac (ranking brand footprint 2024))
Segundo fontes, 5/10 (5º lugar: seara (ranking brand footprint 2024))
6/10 (9. sadia e youtube)
Vale destacar que 7/10 (7º lugar: maratá (ranking brand footprint 2024))
Segundo fontes, 8/10 (8º lugar: colgate (ranking brand footprint 2024))
Além disso, 9/10 (9º lugar: piracanjuba (ranking brand footprint 2024))
Vale destacar que 10/10 (10º lugar: aurora (ranking brand footprint 2024))
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