Declaração de irmã da jovem morta em baile funk choca a internet: 'Um dia antes...'

Irmã de jovem morta após se recusar a sair com traficante em baile funk no Rio se pronuncia e faz revelações; saiba detalhes!
Sther Barroso dos Santos foi morta após se recusar a sair com traficante em um baile funk na Zona Oeste do Rio, no último domingo, 17/08. Em entrevista ao Globo, a irmã da jovem de 22 anos se pronunciou e fez um forte desabafo.
Ela contou que a vítima sonhou estar sendo atacada por vários homens e encurralada em um beco um dia antes de ser morta. Ela teve um sonho ruim um dia antes de ser morta. Sonhou que estava sendo encurralada por alguns homens. Acho que ela sentiu que algo ruim iria acontecer, mas não imaginou que fosse com ela, disse a irmã de Sther, que, por motivos de segurança, não foi identificada.
De acordo com a irmã, a jovem não tinha qualquer envolvimento com atividades criminosas. Minha irmã era muito ligada a Deus. A conexão dela com ele fez com que algo fosse revelado. Ela conseguiu financiar um apartamento no nome dela, para ela e para a família, e realizou o sonho de ter uma moto. Estava começando um curso e trabalhava no primeiro emprego dela, como operadora de caixa. Ela estava em um momento de realização da vida dela, depois de muitos sofrimentos. O peso amargo de perder essa luta, o choro de minha mãe, a favela toda tem que escutar. É desumano o que fizeram com a minha irmã. Entregaram ela sem vida, totalmente desfigurada, declarou.
O crime
Sther Barroso dos Santos foi espancada depois de se negar a ter relações com um traficante que estava no evento. Segundo a família, a moça foi deixada morta na porta da casa em que morava, na Vila Aliança, por dois homens. A vítima foi levada ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas, segundo a direção da unidade, ela deu entrada sem vida.
A Polícia Civil informou que investiga se Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, teria sido o mandante do crime. De acordo com os investigadores, o traficante integra o Terceiro Comando Puro (TCP) e costumava se esconder no Complexo da Maré. Os policiais informaram que ele tem o hábito de frequentar baile funk em comunidades como Vila Aliança e Coreia, na Zona Oeste.
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