Defesa de Gato Preto contesta repercussão de laudo do IML: “Informações distorcidas”

Defesa de Gato Preto contesta repercussão de laudo do IML: “Informações distorcidas”
Gato
Após a divulgação do laudo do Instituto Médico Legal (IML) que apontou o consumo de álcool, ecstasy e maconha por Samuel Sant’anna, conhecido como Gato Preto, no dia do acidente envolvendo sua Porsche em São Paulo, a defesa do influenciador divulgou uma nota de esclarecimento enviada ao portal LeoDias, nesta sexta-feira (19/9).
Preto
As advogadas Graziella Salti e Mayara Rodriguez afirmaram que o caso ainda está em fase investigativa e que não há, até o momento, oferecimento de denúncia pelo Ministério Público. “Há inquérito policial em andamento para apuração da suposta prática de crimes de trânsito relacionados ao recente acidente, encontrando-se o caso em fase investigativa. Até o momento, não houve oferecimento de denúncia, razão pela qual não se trata de ação penal”, destacaram.
Paulo
Sobre o laudo pericial anexado ao processo, as defensoras ressaltaram que ainda não foram intimadas de todos os documentos e que o exame constitui apenas “um dos elementos de apuração”, não sendo suficiente para determinar, sozinho, o desfecho da investigação.
A nota também chama atenção para o que classifica como “distorções” em informações divulgadas na imprensa sobre o conteúdo do laudo. Segundo as advogadas, a equipe está preparada para analisar eventuais nulidades. “Ressalta-se que algumas informações divulgadas acerca do referido laudo são distorcidas, e a defesa permanece plenamente preparada para produzir todos os meios de prova necessários, atenta a quaisquer nulidades ou irregularidades, de forma a resguardar o devido processo legal e garantir a plena observância dos direitos do investigado”, diz o comunicado.
Samuel Sant’anna, mais conhecido como Gato Preto, causou um acidente na zona oeste de São Paulo em agosto deste ano. Na época, a Globo divulgou o laudo toxicológico do IML e a Polícia Civil registrou o caso como lesão corporal culposa na direção de veículo, além de embriaguez ao volante, fuga do local e manipulação do acidente. Na época, ele foi preso e, no mesmo dia, liberado da delegacia de Pinheiros, em São Paulo, após pagar fiança.
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