Depois do Setembro Amarelo, o desafio continua: Como identificar sinais de burnout nas equipes
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Novos detalhes sobre depois do setembro amarelo, o desafio continua vêm à tona. Adicionalmente, para além do cuidado com o colaborador, profissionais de rh e gestores, o desafio é permanente: identificar sinais de estresse e burnout antes que eles se transformem em afastamentos, prejuízos à produtividade e danos à cultura corporativa.
Saiba mais: A saúde mental no ambiente de trabalho tem se consolidado como um dos principais desafios corporativos no brasil. segundo o ministério da previdência social, mais de 440 mil trabalhadores foram afastados por transtornos mentais e comportamentais em 2024. Continue lendo para saber mais.
É essencial notar que entre os fatores que explicam esse crescimento está o avanço do burnout. o país ocupa hoje a segunda posição no ranking mundial de casos da síndrome, atrás apenas do japão, de acordo com a international stress management association estima-se que cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros apresentem sintomas como exaustão, distanciamento emocional e queda de produtividade
Especialistas apontam que o reconhecimento oficial do problema veio em janeiro de 2025, com a entrada em vigor da 11ª edição da classificação internacional de doenças (cid-11), da organização mundial da saúde. o documento incluiu o burnout como doença ocupacional, com código próprio (qd85).
A atualização da cid amplia a responsabilidade das empresas na gestão da saúde mental. além de legitimar o diagnóstico, a medida reforça a necessidade de ações estruturadas de prevenção e acompanhamento dos casos de adoecimento relacionados ao trabalho.
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O papel dos líderes na prevenção: Uma nova visão
Especialistas apontam que entre as empresas, cresce a percepção de que saúde mental não pode ser reduzida a campanhas de conscientização pontuais.
Adicionalmente, para além do cuidado com o colaborador, profissionais de rh e gestores, o desafio é permanente: identificar sinais de estresse e burnout antes que eles se transformem em afastamentos, prejuízos à produtividade e danos à cultura corporativa.
Vale destacar que diante desse cenário, especialistas alertam que a linha de frente da prevenção está nas lideranças. são os gestores que podem reconhecer sinais precoces de esgotamento, como:
De acordo com informações, treinar líderes para reconhecer esses pontos é crucial. muitas vezes, são eles que têm o primeiro contato com o colaborador e podem acionar o rh ou programas de apoio.
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Saúde mental o ano todo
Importante mencionar que a saúde mental deve ser trabalhada de forma permanente. o fim do setembro amarelo não significa o fim da discussão: ao contrário, é a oportunidade de reforçar que prevenção e cuidado são parte da estratégia de negócios
Segundo fontes, treinar líderes para identificar sinais precoces de estresse e burnout não é apenas uma boa prática de rh, é um investimento essencial para a sustentabilidade das organizações no brasil de 2025.
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