Novos rumos do caso! Polícia muda rota e interroga suspeitos da morte de empresário achado em buraco de Autódromo de SP

O Brasil clama por respostas! O mistério em torno da morte do empresário Adalberto Júnior, achado sem vida e dentro de um buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, continua sendo apurado pela Justiça.

De acordo com informações do portal G1, os seguranças que trabalharam durante o evento no qual o homem foi visto pela última vez na capital paulista prestaram depoimento no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Quem está na mira da polícia?

Agora, a polícia está atrás de novas circunstâncias do falecimento da vítima, bem como descobrir se houve negligência ou responsabilidade criminal por parte da organização do festival de motos, ocorrido no final de maio nesse mesmo local.

Alguns dias depois da ocasião, Adalberto foi encontrado em um buraco no Autódromo de Interlagos, e de lá para cá, diversas linhas investigativas já foram apuradas, porém, sem uma conclusão por parte da Justiça.

Ainda segundo o site, esse caso brutal que chocou todo o país e mobilizou as redes sociais até hoje está sendo tratado como assassinato, mas apesar disso, ainda não houve uma conclusão mais assertiva.

Os seguranças já fora ouvidos pela polícia?

Dos cerca de 150 seguranças que atuaram no evento dedicado aos amantes das motos, 18 deles já foram ouvidos pela investigação, que segue ainda sem respostas e sem suspeitos pelo crime.

Uma das hipóteses dadas pelo DHPP é a de que alguém colocou Adalberto no buraco de 3 metros de profundidade. O cadáver foi achado sem calça e sapatos. O empresário tinha 35 anos de idade, era casado, sem filhos e proprietário de uma rede de óticas em São Paulo.

O Laudo pericial da Polícia Técnico-Científica concluiu que a vítima teve uma morte violenta por asfixia, mas sem apontar nenhum possível culpado pelo ato. 

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Saiba mais sobre esse caso brutal:

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