Dono de teatro, ex-'Ídolos', parceiro do Roberto Carlos: como Luiz Calainho fatura R$ 280 milhões com arte: Nova perspectiva
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A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. A aventura, produtora da l21, é hoje a maior do país no segmento de teatro musical. o próprio menescal.
Em uma revelação exclusiva, Luiz calainho é um verdadeiro showman — mesmo quando não está no palco. empresário, produtor cultural e ex-jurado do programa de calouros ídolos, ele construiu uma carreira que mistura visibilidade, influência e uma habilidade rara: transformar arte em negócio. Veja os detalhes a seguir.
Vale destacar que à frente da l21 corp — holding que completa 25 anos em 2025 — calainho comanda um ecossistema de 17 empresas que reúnem teatro musical, rádio, gravadora, portais de conteúdo, festivais e experiências ao vivo
Segundo fontes, juntas, essas frentes movimentam cerca de 280 milhões de reais por ano e alcançam 48 milhões de pessoas — entre espectadores, ouvintes, leitores e participantes de projetos com marcas.
“a arte sempre foi meu território de origem, mas meu compromisso é com entrega, consistência e resultado”, afirmou o empresário numa conversa de mais de uma hora com a exame.
Importante mencionar que difícil resumir o que exatamente é a l21
Especialistas apontam que para o fundador, o mais próximo talvez seja “companhia”, no sentido clássico: um coletivo de talentos, ideias e experiências que se complementam em torno de uma mesma missão — gerar valor por meio da cultura. “o conteúdo precisa ser excelente. sem emoção, não há conexão. e sem conexão, não há sustentabilidade.”
Além disso, com faturamento recorde e expansão para novos mercados, a l21 prepara agora movimentos estratégicos para seguir crescendo: ainda neste ano, lança um novo teatro em são paulo com naming rights do btg pactual (do mesmo grupo controlador da exame) — no espaço que abrigava o antigo teatro alfa, na zona sul da cidade. também começa a apresentar espetáculos da companhia de ballet dalal achcar e ensaia a exportação do seu modelo de negócio para regiões como londres e miami.
Qual é a história de Luiz Calainho
Importante mencionar que muito antes dos prêmios, dos palcos lotados e dos contratos com multinacionais, luiz calainho era apenas um menino curioso na zona sul do rio
De acordo com informações, filho de um piloto da swissair e de uma psicóloga apaixonada por cinema e teatro, cresceu entre livros, discos e viagens internacionais. “a arte sempre esteve presente, mas o que me formou foi o repertório. viajei desde cedo, vi o mundo ainda muito jovem, e isso moldou minha visão”, afirma.
Na virada dos anos 1970, uma coincidência geográfica e afetiva ampliou ainda mais esse repertório: calainho passou a frequentar a casa de roberto menescal, um dos nomes centrais da bossa nova. o motivo era simples: estudava com o filho do músico.
Vale destacar que a consequência foi duradoura. “ele se tornou uma figura paterna eu tinha 10, 11 anos, e todas as sextas-feiras a gente ouvia os lançamentos que chegavam das gravadoras — 30, 40 discos por semana era um mergulho semanal no que havia de melhor na música brasileira”, diz
Especialistas apontam que nessa época, montou sua primeira equipe de som para festas escolares. a dupla de trabalho era o filho do menescal. o empresário? o próprio menescal.
“ele cuidava do repertório, das datas, do transporte. era um aprendizado informal, mas de altíssimo nível. eu só fui perceber isso anos depois.”
É essencial notar que aos 12 anos, já produzia peças de teatro com amigos em petrópolis. “a gente montava espetáculos no porão da casa vendíamos ingressos para os pais e amigos era improvisado, mas havia método o que era diversão também já tinha gestão ”
De acordo com informações, depois de se formar em comunicação na puc-rio, passou pela agência ogilvy e, em seguida, pela brahma.
Adicionalmente, em 1990, recusou uma proposta milionária de trabalho para assumir o marketing da sony music. aos 27 anos, virou vice-presidente da gravadora.
Vale destacar que em uma década, lançou ou participou da trajetória de artistas como daniela mercury, skank, zezé di camargo & luciano, planet hemp, shakira e mariah carey
De acordo com informações, “foram 11 anos intensos, de shows em todos os continentes, negociações complexas e contato direto com o que havia de mais sofisticado na indústria fonográfica.”
Por outro lado, em 2000, decidiu fundar a l21. o primeiro projeto foi o portal vírgula. a partir dali, os negócios se multiplicaram — com o mesmo princípio: unir cultura e inteligência de negócios em projetos financeiramente sustentáveis.
Detalhes sobre Como funciona o ecossistema da L21
Vale destacar que hoje, a l21 reúne 17 empresas em diferentes frentes da economia criativa. são rádios, portais, festivais, conferências, teatros, casas de show, agência de influência e produtora fonográfica juntas, essas frentes empregam mais de 8 000 pessoas direta e indiretamente, com impacto mensal de 4 milhões de consumidores
Segundo fontes, “tudo o que eu construí tem um mesmo binômio: excelência artística e oportunidade de comunicação para marcas. um conteúdo só se sustenta se for bom para quem consome e útil para quem patrocina”, afirma calainho.
No rádio, o grupo opera a mix rio fm e a nova paradiso, ambas na capital carioca. no digital, mantém o portal vírgula. na música, comanda a gravadora musickeria, que atua também como agência para marcas — com projetos como sambabook, bradesco seguros, visa e banco do brasil. entre os parceiros musicais, tem até o rei roberto carlos.
Importante mencionar que “hoje, se uma marca quer usar música como posicionamento — e não apenas como trilha de anúncio — ela precisa entender esse universo. é isso que a musickeria entrega: uma estratégia, e não só uma canção ”
Segundo fontes, a lógica se repete no restante do grupo. cada ativo funciona como plataforma de conteúdo com retorno artístico e comercial. a suba msk, por exemplo, desenvolve campanhas com influenciadores ligados à cultura. já a confraria sim são paulo conecta artistas, produtores e marcas em torno da música como inovação, assim como o evento tim music noites cariocas.
“é um sistema vivo, interdependente, que gira com lógica e coerência. a gravadora conversa com o teatro. o festival ativa a rádio. tudo se alimenta”, diz calainho.
Importante mencionar que em 25 anos, os negócios da l21 já movimentaram mais de 910 milhões de reais
Teatro como negócio
Especialistas apontam que a frente de teatro talvez seja a mais visível — e simbólica — do grupo.
A aventura, produtora da l21, é hoje a maior do país no segmento de teatro musical. no portfólio, estão mais de 50 espetáculos, como elis – a musical, mamma mia!, chacrinha, ayrton senna e hair. a noviça rebelde, produzida pela empresa, bateu recordes de bilheteria em 2024.
Vale destacar que “produzir teatro no brasil é um ato de resistência. mas, ao mesmo tempo, é um negócio viável quando se estrutura com método, consistência e gestão”, afirma
Segundo fontes, a sustentabilidade vem do modelo de financiamento. todos os teatros operados pela l21 têm naming rights, com patrocínios de empresas como btg pactual, magalu, ri happy e b3. são seis casas sob gestão: teatro riachuelo rio, teatro adolpho bloch, ecovilla ri happy, btg pactual hall (em são paulo), teatro eva herz e arena b3.
“a arte, quando bem produzida, tem altíssimo valor simbólico. e isso vale muito para as marcas”, diz. a lógica é replicável. em 2028, calainho pretende inaugurar o primeiro blue note hotel no brasil, em copacabana — com rooftop dedicado ao jazz, à bossa nova e à vista para o pão de açúcar.
Importante mencionar que internacionalmente, a empresa mira londres e miami. a ideia é exportar o modelo do teatro musical brasileiro com apelo comercial e sofisticação técnica
De acordo com informações, “o brasil ocupa hoje o terceiro lugar no mundo em produção de musicais. só perde para estados unidos e reino unido.”
E como é nos bastidores: Saiba mais
Adicionalmente, nos bastidores, calainho mantém uma rotina rígida.
É essencial notar que dorme entre 21h30 e 22h, acorda às 6h, lê, medita, toma banho frio e bebe água. “é o que eu chamo de orgulho da forma como você cuida de si mesmo, diz sem energia, não se lidera nada ”
Especialistas apontam que além da disciplina pessoal, a estrutura societária é outro pilar. hoje, a l21 tem 22 sócios. “sociedade, para mim, é absolutamente fundamental. cérebros diversos pensam melhor do que um. o segredo é sintonia fina: alinhamento de valores e diversidade de visões.”
Adicionalmente, a tecnologia também tem papel central. o empresário mantém os dias divididos em blocos — rádio, gravadora, teatro — mas deixa espaço para o improviso criativo. “eu começo a pensar numa ideia para o musical e, logo em seguida, penso num novo programa para a paradiso. as ideias surgem nos lugares mais improváveis, e a tecnologia permite que eu execute com velocidade.”
Importante mencionar que a l21 se apresenta como um dos principais hubs de economia criativa do país. e os números sustentam a ambição segundo dados do governo federal, o setor movimenta 230 bilhões de reais por ano e emprega 7,8 milhões de pessoas no brasil calainho acredita que o país vive seu melhor momento “hoje o brasil é ponta de lança na economia criativa em volume, profissionalismo e relação com marcas, temos uma liderança global que pouca gente conhece ”
De acordo com informações, 1/10 pelo décimo-segundo ano consecutivo, a coca-cola lidera o ranking brand footprint, com 610 milhões de consumer reach point (crp). o indicador é calculado multiplicando o número de indivíduos de um país pelo percentual de compradores (penetração) de uma determinada marca e pelo número de interações (frequência) com a marca em um ano. (1º lugar: coca-cola)
Por outro lado, 2/10 (2º lugar: ypê (ranking brand footprint 2024))
É essencial notar que 3/10 (3º lugar: perdigão (ranking brand footprint 2024))
Segundo fontes, 4/10 (4º lugar: italac (ranking brand footprint 2024))
5/10 (5º lugar: seara (ranking brand footprint 2024))
Vale destacar que 6/10 (9. sadia e youtube)
De acordo com informações, 7/10 (7º lugar: maratá (ranking brand footprint 2024))
8/10 (8º lugar: colgate (ranking brand footprint 2024))
Vale destacar que 9/10 (9º lugar: piracanjuba (ranking brand footprint 2024))
Especialistas apontam que 10/10 (10º lugar: aurora (ranking brand footprint 2024))
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