Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. Vale destacar que a programação inclui uma reunião fechada entre os presidentes, seguida de um almoço oficial e de um encontro com representantes da sociedade civil, do meio acadêmico e de centros de reflaxão da região Especialistas apontam que o formato, semelhante ao de cúpulas multilaterais da onu, sinaliza o esforço dos...

Saiba mais: O presidente luiz inácio lula da silva se reúne nesta segunda-feira, 21, com outros chefes de estado da américa latina e da europa em santiago, no chile, em evento convocado pelo presidente gabriel boric. A história completa está aqui.

Vale destacar que democracia, multilateralismo e o combate à desinformação são os principais assuntos do encontro

Segundo fontes, além de lula e boric, confirmaram presença os presidentes de colômbia, espanha e uruguai. a proposta do encontro é dar continuidade à articulação iniciada na reunião “em defesa da democracia: lutando contra o extremismo”, realizada em setembro de 2024, durante a 79ª assembleia geral das nações unidas.

Democracia e multilateralismo

O encontro será dividido em três eixos principais: a defesa da democracia e do multilateralismo, o combate às desigualdades e os impactos das tecnologias digitais — com foco especial na luta contra a desinformação.

Vale destacar que a programação inclui uma reunião fechada entre os presidentes, seguida de um almoço oficial e de um encontro com representantes da sociedade civil, do meio acadêmico e de centros de reflaxão da região

Especialistas apontam que o formato, semelhante ao de cúpulas multilaterais da onu, sinaliza o esforço dos países participantes em colocar a democracia como prioridade política regional.

Brasil como protagonista: Uma nova visão

Adicionalmente, em meio a tensões com os estados unidos, lula tem utilizado a política externa como ferramenta para reforçar compromissos multilaterais.

É essencial notar que no ano passado, o presidente brasileiro dividiu a liderança da reunião da onu com pedro sánchez, da espanha, e agora se prepara para a próxima edição da iniciativa, marcada para setembro, durante a 80ª semana de alto nível da assembleia geral da onu, em nova york

Especialistas apontam que ao retomar o diálogo iniciado em 2024, os países da coalizão reafirmam a necessidade de criar estratégias conjuntas para enfrentar o extremismo político, a crise de confiança nas instituições e o uso irresponsável das redes sociais.