Exclusivo: Empresas que não praticam social commerce desperdiçam um recurso importante: a atenção do consumidor

Por Bússola 30 de setembro de 2025 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Exclusivo: Empresas que não praticam social commerce desperdiçam um recurso importante: a atenção do consumidor

Novos detalhes sobre exclusivo vêm à tona. Nesse contexto, não faz sentido retirar o consumidor da plataforma onde ele já está engajado para levá-lo a outro ambiente. Por outro lado, no caso do tiktok, essa integração entre engajamento e transação acontece por meio do tiktok shop, que permite ao usuário descobrir um produto em vídeos ou lives e concluir a...

Em uma revelação exclusiva, Por alexandre bonati* A história completa está aqui.

Importante mencionar que no brasil, os consumidores passam em média 9 horas e 9 minutos online por dia, sendo 5 horas e 12 minutos apenas no celular. desse total, 3 horas e 32 minutos são dedicadas às redes sociais

Importante mencionar que no brasil, os consumidores passam em média 9 horas e 9 minutos online por dia, sendo 5 horas e 12 minutos apenas no celular. - Bússola

De acordo com informações, esses números mostram que a disputa central no varejo digital não é por espaço, mas pela atenção — recurso estratégico que influencia diretamente as decisões de compra.

Nesse contexto, não faz sentido retirar o consumidor da plataforma onde ele já está engajado para levá-lo a outro ambiente. a conversão se torna provável quando a experiência de compra acontece dentro do mesmo espaço da interação.

Vale destacar que é por isso que whatsapp, instagram e tiktok se consolidaram como canais de venda: são ambientes em que a atenção já está concentrada e onde a fricção na jornada é reduzida

De acordo com informações, o caso do whatsapp é emblemático: cada usuário brasileiro passa em média 33 minutos diários no aplicativo (demandsage, rasayel), o que explica por que tantas empresas adotaram catálogos, atendimento e vendas diretamente na plataforma.

Da influência ao ecossistema de creators

Alguns setores são naturalmente mais aderentes ao social commerce, como moda, beleza, esportes e acessórios. essas categorias têm capacidade de gerar conteúdo constante, atrair engajamento e converter esse interesse em vendas.

É essencial notar que nesse processo, os influenciadores desempenham papel estratégico: transferem sua autoridade e confiança a marcas e produtos, fortalecendo tanto campanhas de awareness quanto ações de conversão

Segundo fontes, plataformas como tiktok e instagram aceleraram esse movimento ao oferecerem não apenas espaço de mídia, mas ecossistemas estruturados de creators afiliados, prontos para colaborar com marcas.

Por outro lado, no caso do tiktok, essa integração entre engajamento e transação acontece por meio do tiktok shop, que permite ao usuário descobrir um produto em vídeos ou lives e concluir a compra dentro do próprio aplicativo, sem fricções.

O próximo passo para as marcas

É essencial notar que a ascensão do social commerce não substitui o varejo físico, mas amplia as opções disponíveis. o conceito de omnichannel permanece essencial: o consumidor deve poder comprar onde se sentir mais confortável, seja na loja, no e-commerce ou nas redes sociais

De acordo com informações, ainda há desafios no brasil, como questões tributárias e de precificação entre canais, mas o avanço da digitalização — impulsionado pela pandemia — criou novas rotas de venda e acelerou uma transformação que teria levado anos.

Para se adaptar, as empresas precisam alinhar uma estratégia de marketing digital voltada ao social commerce, ativar influenciadores relevantes e preparar a operação para atender pedidos unitários, com logística ágil e integrada.

Vale destacar que mais do que adotar tecnologia, é necessário consistência estratégica. nem todo produto será transacionado via social commerce, mas a presença digital é indispensável: garante visibilidade, fortalece a lembrança de marca e mantém a empresa relevante na consideração do consumidor

Especialistas apontam que no fim, a disputa pela atenção se consolida como o recurso estratégico da nova economia  — e quem souber administrá-la terá mais chances de transformar engajamento em crescimento sustentável.

*alexandre bonati é diretor de commerce da cadastra.

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