Exclusivo: O que fazer após sua empresa sofrer um ataque cibernético?
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. para líderes empresariais, esse número traduz uma verdade incômoda: o impacto vai muito além da tecnologia, atingindo contratos, cadeias de suprimento, mercado e reputação. e, em tempos de competição globalizada, esse intervalo é suficiente para comprometer margens, perder clientes e abrir espaço para concorrentes no market share.
Saiba mais: Por eduardo honorato* Veja os detalhes a seguir.
Vale destacar que em conselhos e reuniões de diretoria, a pergunta não é mais “seremos atacados. ”, mas “quanto conseguimos reduzir de downtime ” em setores críticos, como energia, saneamento, transporte e manufatura, uma hora de indisponibilidade pode significar não apenas milhões em perdas financeiras, mas também impactos à sociedade
De acordo com informações, um levantamento da dragos e do marsh mclennan cyber risk intelligence center mostra que violações em ambientes ot podem gerar até us$ 330 bilhões em perdas anuais, sendo mais da metade vinculada à interrupção de negócios. para líderes empresariais, esse número traduz uma verdade incômoda: o impacto vai muito além da tecnologia, atingindo contratos, cadeias de suprimento, mercado e reputação.
Pense no impacto de um ataque cibernético em uma indústria de manufatura. linhas de produção paradas, sistemas de controle inacessíveis, perda de dados críticos, atraso nas entregas e, consequentemente, queda de receita e de confiança no mercado. mesmo empresas que contam com backups podem levar semanas para retomar a operação normal. e, em tempos de competição globalizada, esse intervalo é suficiente para comprometer margens, perder clientes e abrir espaço para concorrentes no market share.
O papel da liderança na recuperação
Importante mencionar que diante de um incidente, a diferença entre um cenário controlado e um colapso operacional está diretamente ligada ao nível de preparação estratégica da alta gestão. não basta delegar a resposta a times técnicos é papel do board e da liderança executiva garantir que haja:
Especialistas apontam que executivos que enxergam a cibersegurança apenas como custo precisam mudar de perspectiva. em um mundo de ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados, a cibersegurança é, antes de tudo, um investimento em resiliência do negócio, ou seja: um ativo que protege receita, preserva contratos e garante perenidade.
Detalhes sobre Etapas essenciais de um plano de resposta
Um plano de resposta pós-incidente precisa ser um processo vivo, constantemente revisitado, testado e integrado às operações críticas. na prática, ele segue um ciclo que deve ser entendido pela liderança:
Detalhes sobre Checklist executivo para o pós-incidente
Vale destacar que para líderes de negócios, a tradução prática dessas etapas pode ser resumida em três perguntas-chave:
Detalhes sobre Melhores práticas para elevar a maturidade
De acordo com informações, empresas que tratam a recuperação pós-incidente como prioridade estratégica adotam um conjunto de práticas recorrentes:
Por outro lado, essas práticas não apenas reduzem o tempo de inatividade, mas transformam a cibersegurança em parte da governança corporativa e da tomada de decisão estratégica.
Resiliência como ativo estratégico
É essencial notar que hoje, atacantes já utilizam inteligência artificial (ia) para acelerar violações. isso significa que a defesa não pode ser apenas reativa empresas precisam adotar práticas de segurança por design, unindo segurança, disponibilidade e continuidade operacional em todos os níveis da organização
De acordo com informações, mais do que tecnologia, estamos falando de uma cultura de resiliência cibernética na era digital: uma mentalidade em que líderes e equipes entendem que crises são inevitáveis, mas que o diferencial está em continuar entregando valor ao mercado, mesmo sob pressão.
Resiliência deixou de ser diferencial competitivo. em ambientes críticos, é condição mínima para garantir a continuidade, confiança e sustentabilidade da operação.
Importante mencionar que *eduardo honorato é advisor estratégico, autor e especialista em cibersegurança ot e cultura de resiliência cibernética na era digital
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