Exclusivo: Palestinos retornam à devastada Cidade de Gaza: 'Não passa de um monte de escombros'
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. 219 pessoas em israel, a maioria civis, segundo uma contagem da afp baseada em dados oficiais israelenses. 682 pessoas, segundo o ministério da saúde do território controlado pelo hamas, números que a onu considera confiáveis. Como foi dito: "Não existe mais, não passa de um monte de escombros", disse à agência de...
Em uma revelação exclusiva, Milhares de palestinos retornam à cidade de gaza neste sábado, 11, segundo dia do cessar-fogo entre israel e o hamas, e muitos deslocados estão impactados com a extensão da devastação deixada pela mais recente ofensiva do exército israelense. Veja os detalhes a seguir.
É essencial notar que raja salmi é uma delas. ela descreve como foi exaustivo percorrer os mais de 15 km entre khan yunis e a cidade de gaza, o principal centro urbano do enclave, palco de uma ofensiva terrestre e aérea particularmente intensa nas últimas semanas
Especialistas apontam que caminhamos por horas, cada passo era repleto de medo e angústia pela minha casa, relata a mulher na cidade de gaza.
Mas quando finalmente chegou a al rimal, seu bairro, descobriu que nada restava do seu lar.
É essencial notar que na cidade onde, segundo a onu, viviam cerca de um milhão de pessoas, muitos prédios estão destruídos ou sem janelas. as ruas são dominadas pelo cinza dos escombros e os pedestres caminham quase todos sem pertences
De acordo com informações, não sei o que dizer. as imagens são mais fortes do que qualquer palavra: destruição, destruição e mais destruição, diz saher abu al ata, outro morador, em frente aos escombros do hospital infantil al rantisi.
Na rodovia al rashid, que se estende ao longo da costa de gaza, a fila de pedestres e veículos continua crescendo desde que o exército israelense anunciou a entrada em vigor do cessar-fogo na sexta-feira, às 9h00 gmt (06h00 no horário de brasília).
Importante mencionar que um funcionário da defesa civil de gaza, uma organização de primeiros socorros que opera sob a autoridade do governo do hamas, disse na tarde deste sábado que cerca de 250. 000 pessoas retornaram ao norte do território palestino desde que a trégua entrou em vigor
-Trump: a trégua se manterá
Segundo fontes, o acordo de paz, baseado em um plano de 20 pontos proposto pelo presidente dos eua, donald trump, também prevê a libertação dos 47 reféns restantes — vivos e mortos — dos 251 sequestrados durante o ataque do hamas a israel em 7 de outubro de 2023.
Em troca, israel libertará 250 prisioneiros, incluindo aqueles condenados à prisão perpétua por ataques mortais contra israelenses, e 1.700 moradores de gaza detidos desde o início da guerra.
Importante mencionar que a lista publicada por israel na sexta-feira dos 250 prisioneiros que poderiam ser trocados não inclui nenhuma figura emblemática da luta armada palestina
Especialistas apontam que donald trump expressou confiança na sexta-feira de que a trégua se manterá, argumentando que ambos os lados estão cansados de lutar.
Por outro lado, o magnata republicano confirmou que planeja viajar neste fim de semana para israel e egito, país mediador juntamente com catar e turquia.
Vale destacar que no entanto, muitas questões permanecem por resolver, incluindo o desarmamento do hamas e a proposta de uma autoridade de transição para gaza liderada por trump, que fazem parte do plano proposto pelo presidente republicano
De acordo com informações, após a onu declarar estado de fome na cidade de gaza em agosto, pouco antes do início da mais recente ofensiva israelense, as agências humanitárias esperam que a trégua lhes permita aumentar a entrega de ajuda.
O escritório das nações unidas para assuntos humanitários (ocha) afirma que israel deu sinal verde para entregar 170.000 toneladas de ajuda, como parte de um plano de resposta para os primeiros 60 dias da trégua.
Importante mencionar que as necessidades mais básicas continuam urgentes em gaza: equipamentos médicos, remédios, alimentos, água, combustível e abrigo adequado para dois milhões de pessoas que enfrentarão o inverno sem um teto sobre suas cabeças, disse jacob granger, coordenador de gaza da organização médicos sem fronteiras (msf)
Segundo fontes, a campanha israelense em gaza matou pelo menos 67.682 pessoas, segundo o ministério da saúde do território controlado pelo hamas, números que a onu considera confiáveis.
Os dados não distinguem entre civis e combatentes, mas indicam que mais da metade dos mortos são mulheres e crianças.
Vale destacar que a guerra eclodiu após o ataque do hamas em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de 1. 219 pessoas em israel, a maioria civis, segundo uma contagem da afp baseada em dados oficiais israelenses
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