Exclusivo: Vale a pena investir em startups com a Selic a 15%?

Por Da Redação 22 de setembro de 2025 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Exclusivo: Vale a pena investir em startups com a Selic a 15%?

Novos detalhes sobre exclusivo vêm à tona. Adicionalmente, portanto, o momento de juros elevados pode ser considerado uma “janela de oportunidade”. Os investidores de maior sucesso no mercado de startups são aqueles resilientes e disciplinados, que mantêm suas teses de investimento ao longo do tempo e resistem à tentação de seguir modismos ou interromper aportes em períodos de retração.

Confira como Quando a taxa selic se encontra em patamares elevados, como 15%, muitos investidores são tentados a concentrar seus recursos em ativos de renda fixa, atraídos pela previsibilidade e altos rendimentos nominais. Continue lendo para saber mais.

Confira como Quando a taxa selic se encontra em patamares elevados, como 15%, muitos investidores são tentados a concentrar seus recursos em ativos de renda fixa, atraídos pela previsibilidade e altos rendimentos nominais. - Da Redação

É essencial notar que no entanto, para o investidor que pensa no médio e longo prazo, essa pode ser justamente a melhor hora para direcionar parte de seu portfólio para startups. entender os ciclos de investimento e o impacto das taxas de juros no valuation das empresas é essencial para tomar decisões estratégicas

De acordo com informações, investir em startups é, por definição, um movimento de médio a longo prazo. o horizonte médio de retorno para um portfólio de venture capital gira em torno de cinco a sete anos.

Adicionalmente, ou seja, o investidor que aporta capital hoje não está mirando o cenário econômico atual, mas o ambiente que prevalecerá no futuro — quando essas startups estarão mais maduras ou prontas para uma liquidez, seja via aquisição ou ipo.

Importante mencionar que nesse contexto, a perspectiva é de redução gradual da taxa de juros ao longo dos próximos anos, acompanhando o ciclo econômico. ao investir hoje, o investidor compra participações em empresas que, no futuro, tendem a ser avaliadas com múltiplos mais altos, beneficiadas por um custo de capital menor

Segundo fontes, essa valorização potencial pode gerar retornos significativamente superiores aos de quem entra no mercado quando as taxas já estão baixas e os valuations inflados.

Por outro lado, os valuations das startups são diretamente impactados pelo custo de capital. em períodos de juros altos, o dinheiro é mais caro e o apetite por risco diminui. isso reduz a quantidade de capital disponível para rodadas de investimento, pressionando os valuations para baixo. para o investidor que está disposto a diversificar agora, isso significa a possibilidade de adquirir participações a preços mais atrativos.

É essencial notar que historicamente, o mercado demonstra um comportamento cíclico. em 2021, por exemplo, com juros em mínimas históricas, o volume de investimentos em startups disparou, inflando valuations em vários setores

Segundo fontes, quem entrou nesse momento, muitas vezes, viu suas participações perderem valor quando as taxas subiram novamente e o mercado corrigiu. a lição é clara: os melhores retornos tendem a vir de investimentos feitos nos momentos de retração, quando poucos estão dispostos a investir.

Momento oportuno: Saiba mais

Adicionalmente, portanto, o momento de juros elevados pode ser considerado uma “janela de oportunidade”. ao investir quando o capital está escasso, o investidor se posiciona para colher os frutos quando o mercado se recuperar.

É essencial notar que a valorização tende a acontecer rapidamente no início de ciclos de queda de juros, elevando os valuations de forma significativa. perder esse timing pode significar entrar no mercado em um ponto menos favorável, pagando caro pelas mesmas empresas

Especialistas apontam que como exemplo indicativo a relevância da sua oportunidade, o itaú unibanco anunciou recentemente o lançamento do itaú ventures, seu novo fundo de corporate venture capital, alocando r$ 500 milhões para investir em startups e não dúvida de que bancos sabem melhor do que ninguém aonde e quando é o melhor momento de investir.

Boas práticas para investidores

Apesar do potencial de retorno, é fundamental seguir boas práticas para reduzir riscos. a primeira delas é a diversificação do portfólio. investir em apenas uma ou duas startups aumenta exponencialmente o risco de perda total, dado o alto índice de mortalidade dessas empresas.

É essencial notar que o ideal é compor um portfólio amplo, com pelo menos dez a quinze participações, para que o sucesso de poucas possa compensar eventuais fracassos

De acordo com informações, outra prática recomendada é investir de forma contínua, evitando concentrar todo o capital em um único período ou rodada. a constância permite capturar diferentes momentos do ciclo econômico e reduzir o impacto de oscilações de curto prazo.

Os investidores de maior sucesso no mercado de startups são aqueles resilientes e disciplinados, que mantêm suas teses de investimento ao longo do tempo e resistem à tentação de seguir modismos ou interromper aportes em períodos de retração.

Investimento coletivo e governança

Vale destacar que uma estratégia adicional é investir em conjunto com outros investidores, seja por meio de sindicatos (syndicates), fundos ou grupos de investidores anjo como a anjos do brasil. essa abordagem dilui o risco individual e agrega inteligência coletiva, aumentando as chances de selecionar bons empreendimentos

Segundo fontes, além disso, mais investidores engajados significam maior apoio estratégico à startup, desde conexões com clientes até suporte em temas de gestão.

É fundamental, contudo, que essa relação seja pautada por uma governança bem definida, tanto entre os investidores quanto com a própria startup. acordos claros sobre direitos, deveres e mecanismos de tomada de decisão são essenciais para evitar conflitos futuros e proteger o capital investido.

Importante mencionar que quando a taxa de juros começar a cair, os valuations tendem a subir de forma acelerada, e quem se posicionou antes poderá colher retornos expressivos

Segundo fontes, a chave está em seguir boas práticas: diversificação, constância, investimento coletivo e governança clara. dessa forma, o investidor se coloca em uma posição privilegiada para aproveitar o próximo ciclo de valorização e transformar o cenário desafiador de hoje em uma oportunidade de geração de riqueza no futuro.

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