Exclusivo: Wall Street eleva previsões de crescimento da China para 2025, mas alerta sobre desafios econômicos
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. entre os fatores de preocupação está a deflação, que puxou o crescimento do pib nominal para apenas 3,9% no segundo trimestre — o nível mais baixo fora do período da pandemia desde o início da série histórica trimestral, em 1993.
Em uma revelação exclusiva, Nove grandes bancos dos estados unidos e da europa elevaram suas projeções para o crescimento da economia chinesa em 2025 após a divulgação de dados melhores do que o esperado no segundo trimestre. A história completa está aqui.
Especialistas
É essencial notar que entre as instituições que revisaram suas estimativas estão morgan stanley, goldman sachs, barclays e anz, que agora projetam uma expansão mais próxima de 5%. o australia & new zealand banking group (anz), por sua vez, prevê alta de 5,1% no ano
Especialistas apontam que de acordo com informações da bloomberg, o aumento vem após o governo da china divulgar que o produto interno bruto (pib) teve desempenho acima das expectativas, sustentado por exportações resilientes e políticas de estímulo ao consumo e ao investimento.
Vale
Apesar do bom momento, os analistas de wall street alertam que o ritmo de crescimento deve enfraquecer nos próximos meses. entre os fatores de preocupação está a deflação, que puxou o crescimento do pib nominal para apenas 3,9% no segundo trimestre — o nível mais baixo fora do período da pandemia desde o início da série histórica trimestral, em 1993.
Vale destacar que economistas do morgan stanley, em relatório divulgado nesta quarta-feira, 16, afirmaram que a deflação segue como o principal desafio macroeconômico da china
Nove
Especialistas apontam que para eles, embora as recentes sinalizações do governo para conter guerras de preços sejam um passo na direção certa, o impacto dessas medidas tende a ser mais limitado do que o observado nas reformas do lado da oferta em 2015. o banco atribui isso ao excesso de capacidade em diversos setores, ao espaço fiscal restrito para impulsionar a demanda e a um cenário macroeconômico menos favorável.
A equipe do morgan stanley projeta que o crescimento do pib cairá para menos de 4,5% no segundo semestre, pressionado pelo efeito de compensação nas exportações, que foram antecipadas pelos compradores para evitar as tarifas americanas, e pela perda de impulso dos estímulos fiscais.
Vale destacar que já os analistas do anz estimam que a queda nas exportações líquidas pode tirar 0,5 ponto percentual do crescimento nos próximos meses, sendo o maior obstáculo à expansão da economia no período
Segundo fontes, o banco considera pouco provável uma revisão orçamentária no meio do ano e aponta que, até o fim de maio, mais de 75% do déficit de 10 trilhões de yuans ainda não havia sido alocado.
O goldman sachs, por sua vez, avalia que o governo chinês não deve lançar medidas de estímulo amplas no curto prazo, diante do crescimento mais sólido observado até agora.
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