Reação surpresa na trama das nove! Fátima tem vestido de noiva destruído por Raquel e surta em Vale Tudo; veja os detalhes

No capítulo 85 da nova adaptação de Vale Tudo, exibido em 7 de julho de 2025, Raquel (Taís Araújo) invade o ateliê enquanto sua filha, Maria de Fátima (Bella Campos), experimenta seu vestido de noiva.

Enfurecida por descobrir que a jovem está por trás do roubo da mala com dólares que acarretou na humilhação e queda de reputação de Ivan (Renato Góes), a mãe parte para cima, rasgando o vestido e marcando o momento com um tapa simbólico—e carregado de mágoa intergeracional.

Novos contornos dessa versão

Embora mantenha o núcleo dramático da versão original de 1988, escrita por Gilberto Braga e parceiros, o remake de Manuela Dias agiliza o ritmo da cena. O confronto chega cinco capítulos depois do previsto na história clássica, dando mais intensidade ao embate mãe‑filha, e com cortes que a tornam mais direta e brutal.

Outro diferencial é o acréscimo de falas como “cheira a cebola”, ditas pela filha com deboche, que elevam a agressividade da cena. A presença da aristocrática Odete (Débora Bloch) atenua o confronto, colocando-se ao lado da filha apenas para destacar a polarização entre os universos da novela.

A importância para a narrativa e repercussão

Essa cena revisita um dos grandes dilemas da trama: “Vale tudo para vencer?” A vingança pública de Raquel simboliza a derrota ética da família Accioli. Além disso, sua repercussão extrapolou a tela: o vestido rasgado virou objeto de exposição na Avenida Paulista, onde fãs votavam entre #TeamRaquel e #TeamMariaDeFátima.

Contexto histórico: legado da versão de 1988

Na trama original, Regina Duarte (Raquel) e Glória Pires (Fátima) protagonizaram o momento em que a personagem de Duarte rasga o vestido da filha, no capítulo 80, em 15 de agosto de 1988. A cena foi (e continua sendo) referência de intensidade dramática, reverenciada nas discussões sobre ética, ambição e valores familiares nas décadas seguintes.

Curiosidades do remake

A cena foi reescrita para refletir o mundo atual, mais direto e sem a “praga” original que Raquel dizia na versão antiga.

Taís e Bella protagonizam seu primeiro grande cataclisma juntas, trazendo repercussão significativa nas redes — especialmente com o vestido real circulando entre o público.

Odete Roitman (personagem de Débora Bloch), que na versão original era interpretada por Beatriz Segall, reafirma sua dose de vilania, hipocrisia e poder, incentivando ainda mais o mal‑estar entre mãe e filha.

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