Gil do Vigor explica tarifa de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros e alerta sobre impactos

Por Autor Desconhecido 23/07/2025, às 22:18 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Gil do Vigor explica tarifa de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros e alerta sobre impactos

Gil do Vigor, economista e ex-BBB explica nas redes sociais a medida americana e suas consequências para o Brasil

Gil do Vigor voltou a usar sua popularidade para falar de economia de forma clara e acessível. Em vídeos publicados nesta quinta-feira (10), ele comentou a tarifa de 50% que os Estados Unidos decidiram impor sobre todos os produtos brasileiros exportados para o país, com início previsto para 1º de agosto.

“Isso é muito sério porque vai afetar diretamente a nossa economia, já que os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil”, explicou Gil, destacando setores como petróleo, aço, café e aviação, que representam uma parcela significativa das exportações brasileiras.

“Isso é muito sério porque vai afetar diretamente a nossa economia, já que os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil”, explicou Gil, destacando setores como petróleo, aço, café e aviação, que representam uma parcela significativa das exportações brasileiras. - Autor Desconhecido

Impactos para empresas e consumidores

O economista ressaltou que os efeitos não ficam restritos às grandes empresas exportadoras. O consumidor brasileiro também pode sentir no bolso:

“Vai afetar o nosso bolso, porque pode aumentar os preços e reduzir as oportunidades econômicas.”

Rebatendo justificativas dos EUA

Gil desmentiu os argumentos americanos que alegam desvantagem comercial, destacando que os EUA possuem superávit na balança comercial com o Brasil, vendem mais para cá do que compram do país.

“Eles dizem que o Brasil tomou uma decisão jurídica errada, mas o Brasil é um país soberano, com uma Constituição que determina as decisões,” afirmou Gil, usando uma analogia com bombons para facilitar o entendimento.

Economia não deve ser usada como arma política

Por fim, Gil criticou o uso da economia como instrumento de pressão política. Segundo ele, a tarifa dos EUA seria uma retaliação a medidas jurídicas brasileiras, algo que não cabe à política externa americana questionar.

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