Golpe? Motorista de Gal Costa coloca cantora na Justiça e verdade vem à tona: Nova perspectiva

Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. vale destacar que com base nas provas demonstradas, o tribunal concluiu que o motorista agiu de má-fé ao mover o processo e o condenou ao pagamento de uma multa no valor de r$ 9 mil, equivalente a 3% da quantidade total pedida na ação.
Saiba mais: Um homem que alegou ter trabalhado como motorista e funcionário doméstico da cantora gal costa por mais de três anos foi desmentido na justiça. segundo informações da coluna de daniel nascimento, do jornal o dia, ele havia entrado com uma ação judicial cobrando mais de r$ 309 mil em direitos trabalhistas, alegando ter cumprido jornadas diárias exaustivas, das 6h às 22h, com apenas 30 minutos de intervalo. Veja os detalhes a seguir.
Vale destacar que no entanto, a veracidade do relato foi colocada em xeque após a justiça descobrir que, durante o mesmo período em que afirmava estar à disposição da artista, o homem realizou mais de 12 mil corridas como motorista de aplicativo. o dado foi decisivo para comprovar a incompatibilidade entre as alegações e a realidade
A verdade veio à tona!
Especialistas apontam que a viúva da cantora, wilma petrillo, já havia contestado a versão do autor da ação. segundo ela, o homem nunca trabalhou diretamente para gal costa. de acordo com wilma, ele apenas levou e buscou a própria esposa, que de fato prestou serviços para um artista.
Em uma tentativa de fortalecimento de sua ação judicial, o homem levou duas testemunhas, que afirmavam que ele realizou atividades como jardinagem e limpeza na residência da cantora. contudo, os depoimentos foram apresentados inconsistentes e contraditórios, não sendo considerados suficientes para comprovar o vínculo empregatício.
Provas não mentem...
Vale destacar que com base nas provas demonstradas, o tribunal concluiu que o motorista agiu de má-fé ao mover o processo e o condenou ao pagamento de uma multa no valor de r$ 9 mil, equivalente a 3% da quantidade total pedida na ação. ainda cabe recurso da decisão
Especialistas apontam que o caso levanta discussão sobre a importância da verificação rigorosa de provas e testemunhos em ações judiciais envolvidas. a tentativa de se beneficiar indevidamente de uma relação profissional inexistente acabou se transformando em prejuízo para o próprio autor da falsa alegação.
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