Inteligência Artificial: Nova perspectiva
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. O relatório também destaca uma nova geração de startups locais que estão impulsionando essa transformação. Vale destacar que elaborado em colaboração com dealroom.
Em uma revelação exclusiva, Conhecida por sua neutralidade em questões geopolíticas, além de seus renomados sistemas bancário, relógios e chocolates, a suíça tem se transformado silenciosamente em um dos ecossistemas de deeptech mais avançados e eficientes do mundo. esse setor envolve tecnologia de ponta, pesquisa, desenvolvimento de soluções inovadoras e a criação de aplicações focadas em resolver problemas complexos e de longo prazo. A história completa está aqui.
Vale destacar que elaborado em colaboração com dealroom. co, startupticker e as firmas de capital de risco founderful e kickfund, o relatório swiss deep tech report 2025 é o primeiro a mapear o desempenho completo do país nesse setor, abrangendo desde instituições de pesquisa e patentes até os resultados de estágios avançados
Especialistas apontam que analisando mais de 1.500 startups de deeptech suíças e com dados que se estendem por mais de cinco anos, o relatório posiciona a suíça não apenas como um centro de excelência acadêmica, mas como um produtor global de inovação baseada em ciência e de retorno para investimentos de riscos.
O relatório também destaca uma nova geração de startups locais que estão impulsionando essa transformação. inteligência artificial e machine learning já representam 23% das empresas fundadas desde 2021, quase o dobro da participação anterior. setores como clima & energia, robótica e techbio também cresceram rapidamente.
Quais os principais destaques do relatório?
É essencial notar que empresas de suíças deeptech suíças criaram mais de us$ 100 bilhões em valor combinado de mercado. entre 2019 e 2025, a suíça destinou 60% do seu capital de risco total para o setor, mais do que qualquer outro país globalmente durante o mesmo período, o país se destacou ao ocupar o primeiro lugar na europa e o terceiro no mundo em termos de financiamento per capita em deeptech, impulsionado por uma forte base de pesquisa doméstica e o crescente capital internacional
Segundo fontes, quase 96% dos investimentos em rodadas de deeptech de estágio avançado na suíça foram liderados por investidores globais, com empresas dos eua e da união europeia representando a maior parte do fluxo de capital. além disso, após as britânicas oxford e cambridge, duas das quatro principais universidades da europa na criação de spin-offs de deeptech são suíças: eth zurich e epfl.
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