Irmã de rapaz que foi ignorado em UPA se revolta após laudo da morte: 'Indignada': Nova perspectiva

Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. pelas imagens, está claro. até que ele morreu com o pescoço tombado.
De acordo com fontes, Cinco meses a triste e trágica morte de josé augusto mota silva, de 32 anos, que morreu ignorado em uma upa em mogi guaçu, são paulo, a família recebeu o laudo do instituto médico-legal (iml), que apontou como causa da morte. indignados com toda a situação, os parentes da vítima se pronunciaram. Continue lendo para saber mais.
Importante mencionar que meiriane mota da silva, a irmã de josé, comentou sobre o caso e mostrou sua indignação com as investigações e medidas tomadas até a divulgação do laudo. "a gente está indignada meu irmão morreu pedindo ajuda", relembrou ela, de acordo com o globo
Especialistas apontam que e disparou: "ele já vinha procurando a upa há tempos, reclamando de dor no estômago, vomitando. sempre o mandavam embora com dipirona. quando precisou, mais uma vez, ficou largado até morrer. disseram que foi infarto, mas o laudo mostra outra coisa. e ainda demoraram cinco meses para entregar. a gente se sente desamparada, sem respostas".
Após a tragédia, inúmeros funcionários foram demitidos da upa. meiriane ainda disse: "disseram que demitiram os profissionais e fizeram treinamento, mas como saber se isso é verdade? a gente mora longe, não tem acesso. só queremos justiça. isso não vai trazer meu irmão de volta, mas alguém tem que ser responsabilizado".
Laudo da morte: Saiba mais
Importante mencionar que o laudo do instituto médico-legal (iml) apontou como causa da morte “edema pulmonar, miocardiopatia dilatada e gastrite erosiva com hemorragia digestiva”. a revelação contradiz a versão inicial da unidade, que relatou infarto como motivo do óbito a demora na entrega do documento e a falta de clareza no atendimento geraram revolta nos familiares
O que aconteceu na UPA?
Segundo fontes, a descrição da situação trágica foi feita por seu pai durante o velório. josé adão da silva relatou que seu filho chegou à upa reclamando de dores intensas e, após ser ignorado por longos minutos, acabou falecendo sentado na recepção.
Adicionalmente, "ele chegou lá gritando de dor, pedindo atendimento e ninguém atendeu. foi ficando lá sentado. até que ele morreu com o pescoço tombado. quem descobriu foi o pessoal que estava esperando atendimento também. difícil, difícil demais. pelas imagens, está claro. se houver uma investigação e for constatado, eles têm que ser punidos", lamentou.
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