Jovem de 22 anos descobre câncer após confundir sintomas com insolação

Por Redação Contigo! Publicado em 11/07/2025, às 15h00 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Jovem de 22 anos descobre câncer após confundir sintomas com insolação

Moli Morgan, de 22 anos, descobriu um câncer no cérebro após confundir os sintomas com insolação; a jovem tinha tontura, convulsão e cansaço

Meu Deus! Moli Morgan, de 22 anos, foi diagnosticada com câncer no cérebro, porém, os sintomas iniciais foram confundidos com uma simples insolação. A jovem estava de férias quando teve sua primeira convulsão, em seguida, dores de cabeça e cansaço foram surgindo.

Sintomas de insolação?

A primeira convulsão de Moli aconteceu durante sua viagem com o namorado Ollie Higgins, de 22 anos. “Eu só tive enxaqueca, mas não pensei em nada na época”. A jovem mora no País de Gales e lembra que tudo estava indo bem até o dia de voltar para casa após o descanso.

A primeira convulsão de Moli aconteceu durante sua viagem com o namorado Ollie Higgins, de 22 anos. - Redação Contigo!

Em entrevista ao The Sun, Moli contou que teve duas convulsões, uma por volta da 1h da manhã e outra 20 minutos depois. Médicos do hotel em que estavam aproveitando a viagem foram chamados e disseram que os sintomas estavam ligados ao calor e à desidratação. “Eu acreditei. Estava muito quente e eu não tinha bebido muita água”, disse a jovem.

Ao retornar para sua casa, uma das irmãs de Moli, que é enfermeira, recomendou que a jovem fosse ao hospital para verificar o que poderia ser. No momento em que chegou, os médicos realizaram alguns exames e constataram que a causa das convulsões era um tumor cerebral de 4 cm, do tipo glioma, localizado no lado esquerdo do cérebro.

“Eu simplesmente não conseguia acreditar. Não tive nenhum sintoma real antes e me sentia completamente bem. Foi assustador, você sempre espera o pior quando ouve as palavras ‘tumor cerebral, disse Moli completamente assustada ao recordar do momento.

A jovem fazendeira ficou internada por alguns dias recebendo medicamentos anticonvulsivantes, mas logo em seguida foi encaminhada a um hospital em outra cidade. O tumor estava próximo à área responsável pela linguagem e, isso dificultaria a cirugria de Moli, que precisaria permanecer acordada durante o procedimento. “Nem pensei muito, só queria fazer o que fosse preciso”, contou.

No momento da cirurgia, um intérprete esteve presente para se comunicar com a jovem em galês, a primeira língua dela. “Tinha uma apresentação em PowerPoint com imagens de animais e comidas. Eu precisava repetir as palavras. Quando eu errava, a equipe entendia que não podia mexer naquela área”, disse Moli.

“Recebi cerca de 28 pontos na cabeça e fiquei alguns dias no hospital. Já fiz duas ressonâncias de acompanhamento e, se continuar tudo bem, os exames passarão a ser feitos a cada seis meses, continuou a jovem.

Após os procedimentos, Moli voltou ao hospital e junto com a mãe, Carol, ela arrecadou £ 345, equivalente a quase R$ 2,6 mil, em um evento de canto natalino para doar à ala hospitalar que cuidou dela. “É muito bom voltar aqui e agradecer a todos. Temos boas lembranças, e nosso resultado foi muito positivo”, revelou a mãe.

Comentários

Deixe seu comentário abaixo: