Lady Gaga sabia sobre ameaça de bomba em Copacabana? Equipe da cantora se pronuncia

Reunindo mais de dois milhões de pessoas na praia carioca, Lady Gaga e sua equipe se pronuncia, sobre plano terrorista após o show
O mega show de Lady Gaga do último sábado (3) nas areias da praia de Copacabana foi marcado por recordes de público, com 2.1 milhão de pessoas - maior concentração de público em um show feminino na história da música -, mas também pela ameaça de bomba impedida pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. A tentativa de ataque em massa pegou até mesmo a diva pop e sua equipe de surpresa, que só ficaram sabendo do ocorrido após o espetáculo musical.
Gaga subiu no palco sem saber do ataque
Representantes da cantora afirmaram em pronunciamento que só ficaram sabendo do princípio de ataque terrorista por conta da divulgação feita pela imprensa brasileira. "Soubemos dessa suposta ameaça por meio de reportagens na mídia esta manhã. Antes e durante o show, não havia nenhuma preocupação conhecida com a segurança, nem qualquer comunicação da polícia ou autoridades", explicou a equipe em nota enviada ao The Hollywood Reporter.
Mesmo diante de tamanha insegurança, tanto para a Mother Monster quanto para os little monsters (como são chamados seus fãs), que foram curtir as duas horas e meia de apresentação, a equipe destacou a confiança passada pelas autoridades locais. "Sua equipe trabalhou em estreita colaboração com as autoridades durante todo o planejamento e a execução do show, e todas as partes envolvidas estavam confiantes nas medidas de segurança implementadas", acrescentou no pronunciamento.
O plano pretendia usar objetos explosivos de improviso, entre eles coquetéis molotov, para ferir vítimas predefinidas. De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, crianças, adolescentes e membros da comunidade LGBTQIAPN+ estavam entre os alvos dos terroristas.
Quem estava por trás do ataque?
Batizada de Operação Fake Monster, plano recrutava participantes online com “desafios” para ganhar visibilidade nas redes sociais. O objetivo, dessa vez, era utilizar explosivos improvisados e coquetéis molotov para um ataque em massa na praia. De acordo com o Estadão, os mandantes “atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens”. Confira na íntegra.
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