Lula assina manifesto com presidentes da América Latina e da Espanha contra discursos autoritários: Detalhes revelados
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Novos detalhes sobre lula assina manifesto com presidentes da américa latina e da espanha contra discursos autoritários vêm à tona. É essencial notar que a reunião de alto nível "democracia sempre" ocorre nesta segunda-feira e reunirá, além de chefes de estado, representantes da sociedade civil, intelectuais e organizações sociais para discutir formas de fortalecer a democracia diante de ameaças autoritárias...
Saiba mais: O presidente luiz inácio lula da silva (pt) assinou junto a quatro líderes da américa latina e da europa um manifesto em defesa da democracia e contra o avanço de discursos autoritários. o documento foi divulgado em meio à crise diplomática com o presidente dos estados unidos, donald trump, que anunciou tarifas de 50% aos produtos brasileiros. Veja os detalhes a seguir.
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É essencial notar que publicado neste domingo no jornal folha de s. paulo, véspera da reunião de alto nível “democracia sempre”, que ocorre em santiago, no chile, o texto é assinado pelos presidentes lula, gabriel boric (chile), pedro sánchez (espanha), yamandú orsi (uruguai) e gustavo petro (colômbia)
Segundo fontes, não cabe o imobilismo nem o medo. defendemos a esperança, diz o artigo, que critica o avanço da desinformação nas plataformas digitais, o crescimento das desigualdades e a erosão das instituições democráticas em diversas partes do mundo. “resolver os problemas da democracia com mais democracia, sempre”, afirmam os signatários.
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A iniciativa marca uma continuidade do esforço iniciado por brasil e espanha durante a assembleia geral da onu de 2023, e é considerada pelo planalto como uma tentativa de consolidar a imagem internacional de lula como articulador da frente democrática global.
Vale destacar que mesmo sem citar trump, o manifesto funciona como uma resposta indireta, principalmente ao citar os discursos de ódio que circulam em plataformas digitais. um dos principais pontos de tensão entre os presidentes é a relação do brasil com as chamadas big techs o americano criticou a intenção do governo brasileiro em regulamentar essas empresas
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Especialistas apontam que o artigo destaca ainda a importância de propor reformas estruturais para enfrentar a desigualdade, além de estratégias comuns de desenvolvimento sustentável, justiça social e defesa dos direitos humanos. também reitera o papel da sociedade civil como agente indispensável na proteção da democracia.
Por outro lado, “defender a democracia nestes tempos difíceis não é apenas resistir e proteger, mas propor e seguir avançando. essa é a tarefa urgente do nosso tempo”, concluem os presidentes.
É essencial notar que a reunião de alto nível democracia sempre ocorre nesta segunda-feira e reunirá, além de chefes de estado, representantes da sociedade civil, intelectuais e organizações sociais para discutir formas de fortalecer a democracia diante de ameaças autoritárias e da crescente polarização global
Essa foi a melhor fofoca do ano!
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