Menino de 11 anos desaparece após subir em van escolar; câmeras registram mistério

Um menino de 11 anos foi visto pela última vez subindo em uma van escolar, mas não chega à escola; instituição se pronuncia
Um menino de apenas 11 anos foi dado como desaparecido na última segunda-feira (5) após subir em uma van escolar, o último momento em que ele foi visto por câmeras de segurança. Mas o que aconteceu? Saiba detalhes sobre o caso.
Sumiço de Felipe Henrique
Felipe Henrique Silvino Nunes, morador do Jardim Campo Belo, no interior de São Paulo, foi visto pela última vez às 12h30. Ele subiu na van a caminho da escola Municipal de Ensino Fundamental Joel Job Fachini, onde era para ter sido deixado. Entretanto, as imagens da unidade não mostram ele descendo do veículo ao chegar, de acordo com a escola. Mas o motorista afirma ter entregue a criança.
"Os investigadores já estão empenhados, analisando imagens, conversando com testemunhas. É o início das investigações, [estamos] lidando com todas as possibilidades por enquanto", disse o delegado Tabajara Zuliani dos Santos, segundo o g1. A Polícia Civil investiga o caso.
Segundo Lorena Gabriela Ferraz Silvino, prima de Felipe, a família está desesperada em busca de notícias e informações necessárias. "Tem câmera na casa da minha tia, então dá para ver que ele subiu na van. Ele subiu mas não desceu, a imagem da câmera da escola não mostra ele descendo", disse. "Nunca aconteceu isso. Ele não é de sair para a rua".
Pronunciamento da escola
"Prezadas famílias, pais e responsáveis e toda comunidade escolar. Informamos, com grande preocupação, que o aluno Felipe Henrique Silvino Nunes, da turma 6º ano C, está desaparecido e ainda não foi localizado. Toda a comunidade escolar está mobilizada e colaborando ativamente com a Delegacia de Polícia responsável pelo caso. Nossa prioridade absoluta neste momento é encontrar o Felipe e garantir sua segurança. Aproveitamos para reafirmar que a escola conta com um sistema de segurança estruturado e em pleno funcionamento", diz o comunicado.
"Todas as gravações já foram analisadas minuciosamente, na presença dos pais e outros envolvidos. Porém, depois de olhar repetitivamente as imagens, constatou-se que não há registro algum da entrada do aluno na sala de aula ou nas dependências da escola no dia em questão. Permanecemos fornecendo imagens, relatórios e qualquer informação necessária às autoridade", completa.
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