Mulher de 27 anos é encontrada morta em motel de BH; veja a causa

Mulher de 27 anos é encontrada morta em motel de Belo Horizonte; saiba a causa e veja o que diz o acompanhante da vítima!
Uma mulher de 27 anos foi encontrada morta nesta segunda-feira, 21/07, em um quarto de motel em Belo Horizonte. O caso aconteceu no bairro Santa Amélia, na Região da Pampulha.
Segundo informações do boletim de ocorrência, divulgado pelo G1, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado por volta das 17h55. A equipe tentou reanimar a vítima, mas não obeteve sucesso.
A suspeita inicial dos médicos é que a moça tenha sofrido uma parada cardiorrespiratória causada por intoxicação com a substância conhecida como “loló”. O profissional registrou a suspeita de intoxicação no formulário de encaminhamento do corpo ao Instituto Médico Legal (IML).
O que diz o acompanhante da vítima?
O acompanhante da vítima, que se apresentou como amigo, relatou que os dois usavam a substância. Ele alegou que durante relação sexual ela passou mal e desmaiou, então, tentou reanimá-la e acionou a administração do motel, que chamou o Samu.
De acordo com o perito, não foram encontrados sinais de violência no corpo da vítima. A gerente do estabelecimento também pontuou que o casal deu entrada às 16h42 e que não percebeu nenhum comportamento fora do comum.
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Ex do ator Rafael Miguel faz revelação sobre Paulo Cupertino
O caso do brutal assassinato do ator Rafael Miguel, conhecido por seu papel em Chiquititas, e de seus pais, Miriam e João, chocou o Brasil em junho de 2019. O crime, cometido por Paulo Cupertino Matias, pai da então namorada de Rafael, Isabela Tibcherani, por não aceitar o relacionamento, ganhou um novo e doloroso capítulo com o lançamento do trailer do documentário da HBO Max, que promete trazer à tona verdades impactantes.
No centro desse novo desdobramento está o desabafo contundente de Isabela Tibcherani, que pela primeira vez, fala abertamente sobre o ambiente de terror e os abusos psicológicos e físicos que sofreu de seu pai.
Eu era prisioneira do meu pai, declara Isabela, em um depoimento que expõe a dinâmica abusiva que precedeu a tragédia. Ela descreve a relação com Cupertino como um jogo de tortura psicológica, culminando na frieza do pai ao cometer os assassinatos. Essa perspectiva de Isabela é crucial para entender a complexidade do caso, que vai além de um crime passional, adentrando as nuances do controle familiar e da violência doméstica.
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