O desafio da Apple para agradar o investidor no lançamento do iPhone 17: Nova perspectiva

Por Mitchel Diniz 9 de setembro de 2025 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
O desafio da Apple para agradar o investidor no lançamento do iPhone 17: Nova perspectiva

Novos detalhes sobre o desafio da apple para agradar o investidor no lançamento do iphone 17 vêm à tona. menos de 60% dos analistas recomenda a compra da ação parece um bom percentual, mas está bem abaixo dos 90% que tem o mesmo tipo de avaliação para microsoft, por exemplo.

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De acordo com fontes, Historicamente, nos dias em que a apple (aapl34) lança um novo iphone, as ações da companhia caem. investidores deixam para embolsar lucros no anúncio da novidade e são nos dias e semanas anteriores que o papel costuma subir. parte desse ritual de fato se cumpriu, afinal, a ação não só se recuperou da mínima de us$ 169,21 que chegou a atingir este ano, em abril, como acumula alta de quase 41% desde então. Veja os detalhes a seguir.

De acordo com fontes, Historicamente, nos dias em que a apple (aapl34) lança um novo iphone, as ações da companhia caem. - Mitchel Diniz

Historicamente

Vale destacar que esta terça-feira, 9, selará ou não a profecia quando o iphone 17 for oficialmente lançado. o evento, como de costume, ganha o foco dos amantes de tecnologia, mas também dos investidores

Veja

Especialistas apontam que é o momento em que a apple prova suas capacidades de inovação num contexto acirrado por avanços das tecnologias de ponta, sobretudo no tema de inteligência artificial, onde a companhia não é exatamente uma referência.

O gestor de portfólio da prime capital financial, firma de investimentos americana, disse não estar esperando funcionalidades que realmente instiguem a compra do novo aparelho. é difícil recomendar a abertura ou montagem de uma posição sobre o evento, especialmente após o rali que a ação passou, afirmou clayton allison à bloomberg.

É essencial notar que dados compilados pela agência mostra otimismo moderado dos investidores pela apple. menos de 60% dos analistas recomenda a compra da ação parece um bom percentual, mas está bem abaixo dos 90% que tem o mesmo tipo de avaliação para microsoft, por exemplo

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