Opinião: Liderança de sucesso não é sobre mandar, é sobre educar
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Novos detalhes sobre opinião vêm à tona. sua missão é fazer com que cada tripulante encontre sua própria luz. uma força de trabalho desengajada, pouco inovadora e, por vezes, adoecida.
Confira como Por denis zanini* A história completa está aqui.
Importante mencionar que a velha guarda da gestão está com os dias contados. não se trata de uma ameaça, mas de uma constatação em um mundo onde a única constante é a mudança, o líder que apenas dita ordens ou controla processos está obsoleto
Especialistas apontam que o poder migrou, da hierarquia rígida para as redes fluidas, da imposição para a cocriação, do “manda quem pode, obedece quem tem juízo” para a hierarquia horizontal. os novos tempos pedem outra coisa, um novo arquétipo, uma nova alma de comando: os líderes educadores.
Por outro lado, este é um dos mais potentes insights que emerge do dossiê a ascensão da liderança educadora, produzido pela hsm management em colaboração com um timaço de especialistas. é um estudo aprofundado sobre o futuro do trabalho e o papel de quem lidera, e os principais pontos vou trazer aqui neste artigo.
Detalhes sobre O fim da liderança que não aprende
Importante mencionar que por anos, o comando-e-controle reinou soberano. líderes viam funcionários como meras engrenagens de uma máquina, peças substituíveis em um mecanismo preditivo
Segundo fontes, a máxima de peter drucker, de que o desenvolvimento das pessoas deve ser o primeiro objetivo da gestão, foi muitas vezes esquecida. o resultado? uma força de trabalho desengajada, pouco inovadora e, por vezes, adoecida.
Mas essa máquina pifou.
Vale destacar que o capital humano, antes um recurso, agora é o epicentro da vantagem competitiva. o mundo atual exige propósito, autonomia e um palco para aprender e crescer, não apenas um banco de tarefas o analfabeto do século 21, profetizado por alvin toffler, já não é quem não sabe ler e escrever, mas sim quem não sabe atualizar conhecimentos e habilidades
De acordo com informações, os talentos buscam cada vez mais ambientes onde possam florescer, onde o erro seja oportunidade de aprendizado e o conhecimento flua livremente. organizações baseadas em habilidades não são um modismo, mas uma resposta concreta à fluidez organizacional necessária.
Além disso, se o líder não for um catalisador desse florescimento, os melhores simplesmente não ficarão. migrarão para onde a curiosidade e o aprendizado são incentivados, onde a autenticidade é um diferencial competitivo.
O líder farol: educador, energizador, conector
É essencial notar que ser um líder educador vai muito além de ensinar no sentido tradicional. é um papel multifacetado, ligado ao sucesso sustentável
De acordo com informações, como sugere o dossiê, pense no líder como um farol: ele ilumina o caminho, inspira a jornada, mas não carrega o barco sozinho. sua missão é fazer com que cada tripulante encontre sua própria luz.
Adicionalmente, sua arte é a da facilitação. é quem libera o potencial latente em cada indivíduo, fazendo perguntas poderosas em vez de entregar respostas prontas.
Vale destacar que mais ainda, ele energiza
Segundo fontes, é a força positiva que contagia, que inspira entusiasmo, confiança e propósito. hugo e miguel nisembaum, da mapa de talentos, destacam a liderança energizadora como fundamental para superar a tempestade perfeita de obsolescência humana e esgotamento.
Essa energia se constrói através de microgestos virtuosos e da conexão propósito-ação, onde cada interação positiva aumenta a capacidade cognitiva.
Vale destacar que é a capacidade de transformar o ambiente de trabalho em um lugar onde a vitalidade humana é regenerada, não esgotada. não basta ser competente, é preciso ser inspirador
De acordo com informações, e, fundamentalmente, ele conecta.
Em uma era figital (que integra as dimensões física, digital e social), liderar é orquestrar redes. silvio meira, cientista-chefe da tds company, fala do protagonismo do todo, uma evolução do tradicional protagonismo individual.
É essencial notar que o líder educa porque entende que o valor está na capacidade de fazer aprender, e de aprender junto, catalisando o potencial coletivo em um ciclo virtuoso de operar, inovar e adaptar
De acordo com informações, é a passagem da liderança transacional (que se foca em trocas e recompensas) para a liderança transformacional, que inspira a transcendência de interesses pessoais por uma visão coletiva.
Detalhes sobre Sua comunicação, seu legado
Além disso, para o líder educador, a comunicação não é um adereço estratégico, e sim a ferramenta mais potente dessa nova liderança. vania bueno, especialista em governança e comunicação, defende que quando falta comunicação, falta liderança.
É essencial notar que é no processo comunicativo que o propósito é internalizado, compartilhado e ativado. é por meio da comunicação que o valor se torna cultura e que a estratégia encontra caminhos reais para se realizar
Segundo fontes, a coerência se constrói na prática diária, não em discursos vazios ou murais corporativos. a transparência é compulsória. o que se esconde, vem à tona. e a confiança, uma moeda valiosíssima e cada vez mais rara, se desfaz rapidamente quando falta autenticidade e consistência.
Dados da gallup são alarmantes: apenas 21% dos colaboradores estão engajados, e 70% da variação nesse engajamento depende da qualidade da liderança local. o principal motivo? a ausência de comunicação clara.
O futuro é agora
Importante mencionar que a liderança educadora não é uma teoria distante, é o caminho atual para construir organizações resilientes, adaptáveis e, acima de tudo, profundamente humanas. ignorar essa transformação é aceitar a obsolescência
Especialistas apontam que a sustentabilidade humana - cuidar do bem-estar dos colaboradores, do ambiente emocional e cultural – não é uma questão de rh, mas de estratégia, um pilar que garante que haverá pessoas capazes de aprender e inovar.
Comece a sua própria reinvenção. olhe para dentro, energize quem está ao seu lado e comunique com propósito. o mundo dos negócios agradece.
Vale destacar que *denis zanini é jornalista, escritor e palestrante de autoconhecimento, protagonismo e educação reflexionária
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