Polêmica! Michelle Bolsonaro abre processo após ser chamada de 'ex-garota de programa'

Michelle Bolsonaro entrou com uma ação judicial contra uma apresentadora alegando difamação e calúnia; veja detalhes
Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil, entrou com uma ação judicial contra Mikaelly Pereira de Sousa, conhecida por integrar o podcast piauiense IEL Cast. A medida foi protocolada na 2ª Vara Criminal de Teresina após declarações feitas por Mikaelly — conhecida como Teônia — em que ela afirma que Michelle teria sido “ex-garota de programa”. As falas, feitas durante uma comparação com a atual primeira-dama, Janja da Silva, repercutiram negativamente nas redes sociais.
Justiça entra em cena
A equipe jurídica de Michelle, liderada pelo advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, classificou as falas como “completamente falsas e ofensivas” e argumentou que foram divulgadas com o objetivo de comprometer a imagem pública da esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o processo, as declarações foram feitas em vídeos divulgados nos dias 11 e 14 de junho nas redes sociais.
Nos vídeos, a apresentadora diz: “Ela vive uma postura de uma mulher que é dama, dona da família. Ela incorporou o personagem que ela não vive”, além de sugerir que membros da família de Michelle teriam “passagem pela polícia”. A defesa alega que as acusações se tratam de uma tentativa deliberada de difamar e humilhar, com uso de termos “misóginos e desconectados da realidade”.
“Essas publicações foram realizadas com evidente propósito de ferir a honra da minha cliente, utilizando linguagem ofensiva e inverídica”, reforça o advogado no documento entregue à Justiça. A petição ainda destaca que os crimes de injúria e difamação ganham maior gravidade pelo uso de redes sociais, o que amplia a repercussão das falas.
Situação grave
A gravidade do caso levou a defesa a descartar qualquer tipo de acordo. “Não há espaço para conciliação diante de uma acusação tão grave e infundada”, afirmou Bessa. Ele também pediu o envolvimento do Ministério Público e solicitou que a ré seja condenada com aplicação de agravantes, especialmente pelo uso de plataformas digitais de grande alcance.
Essa foi a melhor fofoca do ano!
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