Previ zera posição em BRF e alega 'risco incompatível' em fusão com Marfrig: Nova perspectiva
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A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. Vale destacar que foi atendendo a um pedido da previ que a comissão de valores mobiliários (cvm) determinou que a assembleia geral extraordinária sobre a fusão com a marfrig (mrfg3) fosse adiada pela segunda vez De acordo com informações, o fundo de pensão também acionou a justiça junto com alex fontana,...
Em uma revelação exclusiva, A previ, fundo de pensão de funcionários do banco do brasil (bbas3), zerou sua participação na brf (brfs3). o agora ex-acionista do frigorífico tinha posição na companhia há mais de três décadas. embolsou r$ 1,9 bilhão pela fatia, que correspondia a menos de 5% do capital da brf. Veja os detalhes a seguir.
Vale destacar que foi atendendo a um pedido da previ que a comissão de valores mobiliários (cvm) determinou que a assembleia geral extraordinária sobre a fusão com a marfrig (mrfg3) fosse adiada pela segunda vez
Vale
De acordo com informações, o fundo de pensão também acionou a justiça junto com alex fontana, herdeiro da sadia, para suspender a age. os minoritários questionam a relação de troca de ações estabelecida na operação e querem saber como as empresas chegaram aos valores.
No comunicado sobre a decisão de zerar posição na brf, a previ afirma que a relação de troca proposta na fusão não reflete adequadamente o valor da brf, o que poderia resultar em perdas para os acionistas minoritários e, consequentemente, para os associados.
Importante mencionar que ao antecipar-se à efetivação da fusão, a previ protege o patrimônio dos participantes e reafirma seu compromisso com decisões técnicas, fundamentadas e alinhadas aos melhores interesses do plano 1, afirmou
Importante
De acordo com informações, ainda de acordo com o texto, a previ alega que a venda integral da posição em brf ocorre em um momento oportuno, citando o cenário macroeconômico internacional e incertezas quanto ao futuro da empresa, após a incorporação pela marfrig.
a anunciada fusão entre a brf e a marfrig introduz um cenário de grande incerteza quanto à retomada de uma política de proventos consistente, uma prática que já não era uma realidade para os acionistas da brf nos últimos anos, diz o comunicado.
Importante mencionar que analistas e investidores ponderam se a nova empresa, que nascerá da união, terá fôlego financeiro e uma política definida para manter uma remuneração regular aos seus acionistas, ou se a prioridade será a captura de sinergias e a gestão da dívida, adiando mais uma vez a expectativa de um fluxo de dividendos previsível, continua o texto
Veja
De acordo com informações, para a previ, ainda que marfrig se mostre uma pagadora de dividendos mais consistente nos últimos anos, as dúvidas sobre governança, elevado endividamento e estrutura final da companhia combinada adicionam uma camada de risco incompatível com o perfil do plano 1.
Por outro lado, o montante de r$ 1,9 bilhão obtido com a venda da posição residual na brf vai ser revertido em compras de títulos públicos federais de longo prazo, como ntn-b, com taxa média de 7,45% até o momento, explica o comunicado.
É essencial notar que a brf anunciou em fato relevante, durante o fim de semana, que a marfrig elevou sua participação na companhia para 58,87%. o frigorífico ainda não marcou uma nova data para a assembleia que vai tratar da fusão
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