Professor perde o controle e agride aluno após provocação em sala; vídeo da cena circula e gera debate nas redes

Douglas

Uma discussão em sala de aula terminou em agressão e ganhou as redes sociais nesta sexta-feira (4). Um professor do Centro Educacional 2 do Guará (CED 3) perdeu a calma e deu um tapa em um aluno durante a aula, depois que o jovem e alguns colegas resolveram fazer uma “reza coletiva” para zombar do docente, que seria ateu.

Professor

Testemunhas contaram que o grupo de estudantes começou a orar em voz alta como forma de provocação, o que deixou o professor irritado. Em vídeo registrado por outro aluno, o educador aparece encurralando um dos adolescentes no fundo da sala e desferindo um tapa na cabeça dele. Na sequência, o aluno reage com deboche: “Oxe, você vai me bater?”, e o professor rebate: “Se você me desrespeitar, eu vou. Você está me desrespeitando.”

Centro

As imagens mostram colegas rindo e incentivando a situação, que rapidamente se espalhou pela internet. O vídeo, compartilhado em um perfil no Instagram, ironiza a proibição do uso de celulares em sala: “E o problema nas escolas é o celular. Imagina se não tivesse gravado”, diz a legenda.

Um episódio violento chocou os participantes de uma festa junina em uma escola de Vicente Pires, no Distrito Federal, neste domingo (15). Durante uma apresentação infantil, Douglas Filipe Parisio Lima, de 41 anos, invadiu o palco e agrediu uma criança de 4 anos. Segundo relatos, o homem teria atacado o menino por acreditar que ele praticava bullying contra seu próprio filho. O ataque ocorreu diante de várias testemunhas e foi registrado em vídeo, causando revolta entre os presentes.

As imagens mostram o momento em que Douglas avança contra a criança, derrubando-a no chão e, mesmo após o menino já caído, continuando a agressão com xingamentos. Pais e funcionários agiram rapidamente para conter a situação e proteger as outras crianças no palco. Um homem, possivelmente o pai do menino agredido, subiu ao palco e empurrou o agressor. Outros adultos intervieram para impedir que a situação se agravasse ainda mais. Continue lendo aqui!