Rolou um papo sobre a respiração controlada, sabe? Apareceram informações novas sobre isso. Aliás, já se sabe que em esportes como corrida, respirar direito melhora a performance e a resistência – tem até estudo científico comprovando. Mas é importante lembrar que quem tem problemas respiratórios, tipo asma, bronquite ou pneumonia, precisa de muito cuidado. Fazer essa respiração sem orientação de um profissional pode piorar bastante a situação.

No ano passado, quase meio milhão de pessoas deixaram seus empregos por problemas de saúde mental, como ansiedade, estresse e depressão. Com isso, a procura por cuidados com a mente explodiu, e técnicas de relaxamento e foco estão em alta. Uma delas é o breathwork, que usa exercícios respiratórios para melhorar a saúde mental e ajudar na concentração, tanto no trabalho quanto em atividades físicas. A situação completa é preocupante e mostra a necessidade de maior atenção à saúde mental.

Respiração lenta e controlada faz um bem danado! Acontece que diminuir o ritmo da respiração, principalmente se for bem devagar, acalma o coração e deixa a gente mais tranquilo. Uma pesquisa recente com quase 800 pessoas que sofrem de algum transtorno mostrou que exercícios respiratórios, tipo breathwork, reduziram bastante os níveis de cortisol, aquele hormônio chato do estresse. Resultado: menos ansiedade e mais paz!

Respiração consciente: uma nova onda de bem-estar Tá todo mundo falando sobre os benefícios da respiração consciente, também conhecida como breathwork. A técnica promete uma série de vantagens, desde a redução do estresse até uma melhora significativa no sono e na disposição. A ideia é usar diferentes exercícios respiratórios para alcançar um estado de relaxamento profundo e equilibrar corpo e mente. Parece que vale a pena experimentar!

Andou pipocando por aí que, segundo estudos recentes, respirar devagarzinho, umas 5 ou 6 vezes por minuto, já ajuda bastante a lidar com estresse, depressão e ansiedade. Os pesquisadores falam em vários benefícios, entre eles...

Dizem que essas técnicas são bem simples, fáceis de fazer em qualquer lugar, no trabalho ou até no parque, sabe? Um estudo mostrou que sessões de pelo menos 20 minutos por dia são ótimas, mas dá pra dividir em partes menores, tipo cinco minutinhos várias vezes ao dia. O importante é praticar.

Dizem que uma técnica de respiração bem famosa é a que você inspira por quatro segundos, segura por sete e expira lentamente em oito. Tem também a respiração alternada, sabe? Você tampa uma narina, respira pela outra, e vai alternando. E outra ainda é a respiração em caixa, que você conta até quatro em cada etapa: inspiração, pausa, expiração e outra pausa.

Tá todo mundo falando sobre como equilibrar trabalho e atividades físicas. A dica é encontrar um jeito de encaixar os exercícios na rotina, seja antes do expediente, no intervalo do almoço, ou até mesmo depois do trabalho. O importante é ser consistente e encontrar uma atividade que você goste de verdade para não desanimar. Organização é chave para não deixar o treino de lado por conta da correria do dia a dia.

Andam dizendo que o estresse no trabalho tá demais, né? Mas tem gente que descobriu uma solução simples e barata: exercícios de respiração! Pesquisas mostram que uns minutinhos de pausa para respirar, seja antes de começar o expediente ou durante o dia, ajudam a melhorar a concentração e o rendimento. Aí, a sugestão é que as empresas deveriam oferecer esses momentos de "breathwork", tipo umas mini-aulas rápidas, pra todo mundo se acalmar e se concentrar melhor. Vale a pena, dizem, porque melhora a produtividade sem gastar muito.

Respiração controlada faz toda a diferença na performance esportiva! Em provas de corrida, por exemplo, ela melhora a resistência e o desempenho. E não para por aí: no yoga, musculação, pilates, boxe e muay thai, exercícios respiratórios ajudam a intensificar os treinos e a alcançar melhores resultados. Pesquisas científicas comprovam os benefícios.

É importante lembrar que essa prática de respiração profunda não é indicada para todo mundo. Quem tem problemas respiratórios crônicos, como asma, bronquite ou histórico de pneumonia, pode ter a saúde piorada se fizer sem orientação de um profissional. O ideal é conversar com um médico antes de começar, para avaliar os riscos e benefícios individualmente.