Saiba mais sobre: Algoritmo sente? O que o Cannes Lions nos lembrou sobre marcas que ainda emocionam
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Novos detalhes sobre saiba mais sobre vêm à tona. Importante mencionar que cada um desses elementos só ganha força quando existe um ser humano por trás da criação — alguém capaz de conectar pontos, misturar referências estéticas, culturais e simbólicas, colocar valores em ação. será que a gente ainda sabe construir marcas que tiram o fôlego.
Em uma revelação exclusiva, *por galileu nogueira Veja os detalhes a seguir.
Importante
Vale destacar que foi com essa frase que tor myhren, vp de comunicação e marketing da apple, abriu o 72º festival internacional de criatividade cannes lions 2025 e deu início à discussão de um tema que, para mim, é o mais importante do ano: até onde, de fato, a criatividade humana pode ser substituída completamente pela inteligência artificial
Segundo fontes, num festival que celebra a criatividade, a grande pergunta que paira no ar é: até que ponto uma inteligência construída a partir do que já existe, programada para responder aos nossos comandos e dúvidas, pode realmente gerar novos insights e pontos de vista nos quais marcas possam se apoiar para construir suas estratégias de branding e, principalmente, diferenciação?
Hoje, as marcas mais bem-sucedidas são aquelas que conseguem se conectar emocionalmente com o seu público. e fazem isso por meio de sentimentos, emoções, originalidade e, principalmente, autenticidade.
Novos
Importante mencionar que cada um desses elementos só ganha força quando existe um ser humano por trás da criação — alguém capaz de conectar pontos, misturar referências estéticas, culturais e simbólicas, colocar valores em ação. afinal, algoritmos são lógicos ainda não conseguem captar a essência emocional que cria vínculo de verdade
De acordo com informações, mas, se a inteligência artificial já é realidade no nosso dia a dia, como ela pode ajudar marcas — e os criativos que constroem essas marcas — a terem estratégias ainda mais bem-sucedidas? a resposta é simples: entendendo que ela é uma ferramenta complementar, não substituta.
Além disso, quando você passa a enxergá-la dessa forma, começa a usá-la para reforçar a estratégia. seja para garantir que o tom de voz da marca esteja bem aplicado num roteiro de 30 segundos, seja para checar se todas as peças de uma campanha seguem o guia de marca com coerência. tudo isso ajuda a garantir a consistência necessária para construir o famoso tripé: awareness, consideração e preferência — a tríade que toda marca precisa se quiser ocupar a mente e o coração do consumidor.
Veja
É essencial notar que entender essa nova dinâmica é o desafio não só de quem atua diretamente com branding, mas de todas as esferas gerenciais de um negócio. se a alta liderança, que define o orçamento, aprova campanhas e orienta o marketing, encara a ia apenas como uma forma de cortar custos, ganhar velocidade ou automatizar produção em massa, o risco é gigante: virar uma marca genérica que passa batido que se confunde com as outras porque não entrega proposta de valor emocional no dia a dia
Especialistas apontam que então, em resumo: comece a usar a inteligência artificial como parceira do trabalho criativo — e não como substituta. e lembre-se: como disse tor myhren, uma lágrima para o algoritmo é só água e sal. mas uma lágrima para um olho humano é algo que tira o fôlego. e que dói no peito.
E aí? será que a gente ainda sabe construir marcas que tiram o fôlego?
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