Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. até agora, o corpo de amanda não foi encontrado. "quando uma mulher é morta, todas nós morremos um pouco".

De acordo com fontes, Nota: o texto a seguir aborda um caso de feminicídio, podendo gerar gatilhos e mal-estar. se você está passando por uma situação abusiva ou conhece alguém que está, ligue 180. Continue lendo para saber mais.

Importante mencionar que amanda caroline tinha apenas 31 anos quando foi brutalmente assassinada e arremessada no rio tietê, em osasco, na grande são paulo, pelo seu ex-marido carlos eduardo de souza ribeiro. mãe de três filhos, promoter de eventos e rodeada de amigos, ela teve sua vida interrompida dois meses após pedir a separação do pai de seus herdeiros, que -- segundo a polícia -- não aceitou o término

De acordo com informações, o corpo da mulher ainda não foi encontrado, mas carro do suspeito está sendo periciando e mais exames estão sendo realizados para dar andamento a investigação. carlos confessou que matou e arremessou o corpo da ex-esposa no rio após câmeras de segurança flagrarem o momento em que ele e o irmão retiram um embrulho do carro.

Nesta sexta-feira (23), amigas próximas de amanda começaram a se despedir da colega nas redes sociais. uma delas até mesmo fez um desabafo curto, mas que expressou seu desespero como mulher: "parem de nos matar", escreveu a publicitária carol mackert. "quando uma mulher é morta, todas nós morremos um pouco".

Importante mencionar que além da comunicadora, outra amiga deixou uma última declaração há amanda nas redes sociais. “você foi alegria na minha história obrigada por ter compartilhado sua vida comigo (…) aqui fica a tristeza e as saudades”, escreveu

A noite do crime

Especialistas apontam que amanda caroline, uma promotora de eventos de 31 anos, desapareceu após deixar os filhos na casa do ex-marido. mais tarde, saiu com uma amiga, mas ao voltar, avistou o carro de carlos estacionado perto de casa e pediu para descer antes do destino final. poucas horas depois, eles tiveram uma discussão e ele a matou asfixiada.

Adicionalmente, a versão inicial de carlos eduardo de souza ribeiro foi a de que o carro havia quebrado. mas a narrativa começou a ruir quando câmeras de segurança registraram ele e o irmão saindo da casa da vítima com um volume suspeito. o material foi transportado até o rio tietê. até agora, o corpo de amanda não foi encontrado. leia mais!