Saiba mais sobre: Irmã gêmea de siamesa que morreu após cirurgia está em estado grave no hospital

Novos detalhes sobre saiba mais sobre vêm à tona. a operação mobilizou uma força-tarefa de 16 especialistas e mais de 50 profissionais da área da saúde. a morte foi confirmada nesta segunda-feira (19) pelo pai das meninas ainda segundo o hospital, está em curso o protocolo clínico para atestar oficialmente se houve morte encefálica a confirmação só poderá ser feita...
Confira como Após a delicada cirurgia de separação realizada no início de maio, aruna, uma das gêmeas siamesas envolvidas no procedimento, segue internada em estado grave. apesar da gravidade, o hospital estadual da criança e do adolescente (hecad) informou que a evolução do quadro clínico está dentro do esperado para este estágio do pós-operatório. aruna respira com o auxílio de aparelhos e recebe medicamentos específicos para estabilizar a circulação sanguínea, sendo monitorada por uma equipe multiprofissional dedicada. Veja os detalhes a seguir.
IRMÃ NÃO RESISTIU: Saiba mais
É essencial notar que a irmã de aruna, kiraz, infelizmente não resistiu. a morte foi confirmada nesta segunda-feira (19) pelo pai das meninas ainda segundo o hospital, está em curso o protocolo clínico para atestar oficialmente se houve morte encefálica a confirmação só poderá ser feita após o término dos exames necessários “descanse em paz, filha”, publicou o perfil oficial das gêmeas nas redes sociais, em homenagem à bebê falecida
Detalhes sobre CIRURGIA DUROU MAIS DE 19 HORAS
Especialistas apontam que o procedimento cirúrgico que separou as irmãs siamesas teve início em 10 de maio e se estendeu até o dia seguinte, totalizando 19 horas de trabalho intenso. a cirurgia foi classificada como extremamente complexa pelo cirurgião responsável, zacharias calil. a operação mobilizou uma força-tarefa de 16 especialistas e mais de 50 profissionais da área da saúde. o planejamento para o procedimento começou há cerca de seis meses, com intervenções preliminares, incluindo o uso de expansores de pele nas crianças.
Adicionalmente, as gêmeas apresentavam uma condição médica rara chamada esquiópagas triplas — eram unidas pela bacia e por partes do abdômen e tórax, possuíam três pernas e compartilhavam diversos órgãos vitais. essa configuração anatômica tornou a separação um desafio cirúrgico extraordinário. segundo o dr. calil, “a divisão dos órgãos provoca uma reação inflamatória intensa nos dois organismos”, destacando os riscos associados ao processo.
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