Saiba mais sobre: O que 2026 realmente nos reserva: menos hype, mais humanidade
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. Sob o eixo da aceleração, por exemplo, surgem: Importante mencionar que em oposição a ela, a redução ganha força com: Segundo fontes, 4. multisensorialidade, com o estímulo sensorial elevado a estratégia.
Confira como Durante a última década, o futuro veio se desenhando como produto: cada relatório prometia “a próxima disrupção”; conferências vendiam o amanhã como experiência imersiva; a pandemia mudaria o mundo em 2020 (por alguns meses, até mudou mesmo); a web3 e o metaverso o transformariam para sempre em 2022, quando, em 30 de novembro daquele ano, a openai daria à luz o chatgpt. Veja os detalhes a seguir.
É essencial notar que e aqui estamos, em outubro, nos perguntando: o que nos reserva 2026
Especialistas apontam que na minha visão, será um ano de reposicionamento de foco. de menos hype e mais humanidade. sem clichê.
Depois de anos de aceleração, o novo sinal de progresso é desacelerar sem perder profundidade. “tendência” virou uma moeda inflacionada, pois, de tanto prever o futuro, esquecemos de compreendê-lo.
Importante mencionar que o trendhunter, que anualmente lança o mais completo estudo do setor, mapeou mais de 10 mil sinais de comportamento, sintetizados em 18 megatendências que moldam 2026, agrupadas em seis grandes forças que, pela primeira vez, colidem entre si: aceleração, redução, redirecionamento, convergência, divergência e ciclicidade
Importante
De acordo com informações, como bússolas de humanidade, cada uma revela tensões vivas entre tecnologia, cultura e comportamento.
Sob o eixo da aceleração, por exemplo, surgem:
Importante mencionar que em oposição a ela, a redução ganha força com:
Segundo fontes, 4. empreendedorismo instantâneo, o empreendedorismo facilitado e acessível. 5. curadoria, tendo o filtro como valor. 6. simplicidade, o retorno do essencial num mundo saturado.
Adicionalmente, na força de redirecionamento, o humano busca propósito e experiência:
É essencial notar que 7. tribalismo, com comunidades formadas por afinidade e causa 8 gamificação, com os jogos como ferramentas de engajamento 9 experiência, em que a vivência substitui a posse
Especialistas
Segundo fontes, já a convergência aponta para um tempo híbrido e integrado:
Além disso, 10. multisensorialidade, com o estímulo sensorial elevado a estratégia. 11. cocriação, a colaboração entre marcas e consumidores. 12. hibridização, a fusão de formatos, modelos e fronteiras.
Importante mencionar que enquanto isso, a divergência se manifesta como contracorrente:
Especialistas apontam que 13. autenticidade, a resistência à publicidade plástica. 14. personalização, a era do “feito para mim”. 15. muitos para muitos, com a economia das multidões criadoras.
E, por fim, ciclicidade, que devolve ao presente o que julgávamos superado:
É essencial notar que 16. nostalgia, o passado como abrigo emocional 17 naturalidade, a revalorização do orgânico e do local 18 juventude, a expansão simbólica da leveza e da ludicidade
Segundo
Especialistas apontam que mais do que apontar caminhos, essas 18 forças revelam contradições importantes: aceleramos e reduzimos. convergimos e divergimos. olhamos para o futuro com a saudade do passado. 2026, portanto, será o ano da colisão das tendências e o que emergirá desse atrito é a necessidade de coerência.
O verdadeiro desafio das marcas, líderes e organizações, logo, será “menos de corte e mais de costura”: não apenas escolher em qual dessas forças apostar, e sim como costurá-las – usar e abusar da ia sem perder a empatia; escalar sem desumanizar; simplificar sem empobrecer; personalizar sem invadir.
Importante mencionar que em tempos de abundância, o diferencial será a curadoria e a coragem de escolher o que permanece
Especialistas apontam que “64% das pessoas afirmam querer ‘fazer menos coisas, mas com mais significado’”, revela a deloitte, reforçando o movimento. a edelman confirma: 71% esperam que marcas “tomem posição ética sobre temas sociais relevantes”.
Ou seja, o fechamento da década não deve ser movido pela tecnologia em si, e sim pela capacidade humana de dar sentido a ela.
Importante mencionar que depois de tanto correr atrás do amanhã, talvez 2026 seja o ano em que o futuro, enfim, nos alcance. não com a pressa das máquinas, mas com o ritmo do coração humano: firme, imperfeito e mais confiável do que qualquer algoritmo
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