Saiba mais sobre: 'Temos aversão ao delivery': a rede de botecos de R$ 17 milhões que lota sem vender por aplicativo
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Novos detalhes sobre saiba mais sobre vêm à tona. mas o controle segue com a gente”, afirma andré. nosso produto não é comida.
Em uma revelação exclusiva, Numa sexta-feira à noite ou durante o fim de semana, quem passar pelo boteco garota da vila, na vila olímpia, bairro movimentado entre a zona oeste e sul de são paulo, vai ter uma experiência típica: cerveja gelada, samba ao vivo e público cheio entre as mesas da calçada. Veja os detalhes a seguir.
Importante mencionar que a única coisa que talvez chame atenção é a ausência de motocicletas na porta. não há entregadores do ifood, 99food, rappi ou qualquer outro aplicativo — e isso não é um acaso
Especialistas apontam que o grupo hungry, dono desse e de outros dois bares em são paulo, decidiu que vai crescer na contramão do delivery.
Enquanto o setor de alimentação por aplicativo movimentou mais de 40,5 bilhões de reais em 2023, segundo statista e mobills, a empresa aposta no atendimento presencial como modelo de negócio — e assim lota as suas mesas.
Importante mencionar que neste ano, a rede deve fechar com uma receita de até 17 milhões de reais, crescimento de cerca de 15% em relação a 2024, sem abrir novas unidades
Segundo fontes, para 2026, a meta é atingir 22 milhões de reais com a retomada da expansão, ainda dentro do modelo de casas próprias.
“nós temos aversão ao delivery”, afirma andré silveira, sócio-fundador do grupo. “não faz sentido vender uma coisa que não representa o que somos. nosso produto não é comida. é ambiente, conversa, experiência. nada disso chega bem numa caixa.”
É essencial notar que o plano para o futuro é claro: reforçar a estrutura interna em 2025 e voltar a abrir bares em 2026 — um por ano, com controle direto e possível entrada de sócios minoritários
Qual é a história do grupo Hungry: Uma nova visão
Especialistas apontam que o grupo hungry nasceu em 2012, quando o publicitário carioca andré silveira e a chef mariele horbach abriram o primeiro bar da rede, o garota da vila, em são paulo. ele, vindo do mercado de propaganda. ela, com experiência familiar em restaurantes no rio de janeiro.
A ideia inicial era simples: criar um boteco com alma carioca na capital paulista.
Importante mencionar que no início, a operação ficou no vermelho por quase dois anos
De acordo com informações, o ponto era grande demais, a cozinha era pouco eficiente e faltava conhecimento sobre o público local. para contornar a situação, os dois decidiram trocar de função: mariele assumiu a cozinha por completo, enquanto andré passou a cuidar do atendimento e da operação no salão, no estilo “boteco raiz” que conheciam bem.
Por outro lado, “o começo foi muito difícil. era tudo novo pra gente. mas a gente foi aprendendo na marra. quando a gente passou a se dedicar 100%, o negócio virou, diz mariele.
É essencial notar que com a casa já estabilizada, vieram os próximos pontos
Especialistas apontam que em 2017, o casal abriu duas novas unidades: o bar jobim, em moema, e o garota da chácara, na zona sul. com a chegada da pandemia, em vez de parar, o grupo dobrou a aposta: fez reformas, ampliou o jobim e lançou uma hamburgueria delivery chamada vaca louca — que mais tarde seria descontinuada.
“a pandemia foi um divisor de águas. a gente entendeu que o que sustentava nossos bares era a relação com as pessoas. o cliente vinha bater papo na porta, trazia a família, pedia açúcar emprestado. a gente virou extensão da casa de muita gente”, diz andré.
Como crescer sem delivery em plena era da conveniência: Saiba mais
Importante mencionar que a decisão de abandonar o delivery veio depois de testá-lo
De acordo com informações, durante a pandemia, o grupo chegou a operar por aplicativos de comida, mas a experiência não convenceu.
“a gente vendia 60.000 reais por mês e recebia 30.000. era como ter um sócio”, diz andré.
Importante mencionar que mais do que margem, a decisão foi de identidade
Especialistas apontam que “não gostamos nem como clientes. um bife ancho chega seco, um hambúrguer esfria, a gordura vira sebo. a nossa comida não foi feita pra isso”, afirma.
Segundo mariele, o delivery também criava ruído na operação interna. “a cozinha ficava confusa. era um cliente querendo arroz à piamontese na mesa, outro pedindo estrogonofe para entregar, outro esperando o petisco do bar. era bagunça. a gente trabalha com experiência, e isso atrapalhava.”
É essencial notar que “a gente prefere saber o nome do cliente, receber a mãe dele no sábado, zoar sobre futebol no balcão. não somos conveniência somos entretenimento”, diz andré
De acordo com informações, a recusa ao digital virou diferencial — e fortaleceu a marca.
Por outro lado, os bares se posicionam como “botecos cariocas raízes”, com feijoada de sábado, samba ao vivo e decoração cheia de referências pessoais dos fundadores.
É essencial notar que “meu pai disse outro dia: esse bar está cada vez mais parecido com o seu quarto. para mim, era um elogio”, brinca andré
A estrutura familiar que virou empresa — e se prepara para escalar
De acordo com informações, até 2022, o grupo hungry era uma operação 100% familiar, sem estrutura corporativa. mariele e andré cuidavam de tudo — do cardápio à folha de pagamento. com o crescimento, veio a necessidade de profissionalizar a gestão.
Hoje, o grupo conta com time administrativo, setor de rh e compras, além de um escritório próprio.
É essencial notar que “a gente passou muito tempo equilibrando os pratinhos. mas chegou a hora de estruturar para crescer não dá pra abrir nova casa se você nem sabe direito quanto cada uma fatura ou gasta”, diz andré
De acordo com informações, em 2025, o foco está em reestruturação interna, treinamento da equipe e reformulação do cardápio — que trará ainda mais referências aos botecos clássicos do rio de janeiro.
Por outro lado, a partir de 2026, o grupo hungry pretende abrir uma nova casa por ano — duas, se aparecer o ponto certo.
Importante mencionar que a expansão será feita com capital próprio ou em parceria com sócios minoritários, em modelo coligado
Segundo fontes, “se a gente abrir o garota do tatuapé, por exemplo, pode ter um sócio com 30%. mas o controle segue com a gente”, afirma andré.
Franquia, por enquanto, está fora do plano.
Importante mencionar que “ainda não conseguimos nos apaixonar por esse modelo. assim como o delivery, a franquia tira a gente de perto do cliente e isso é o que a gente mais gosta”, diz
Especialistas apontam que apesar disso, o grupo já recebeu sondagens para abrir fora de são paulo — no rio, de onde vem a dupla fundadora, e até em fortaleza.
“a gente adoraria, mas ainda não dá. temos filhos pequenos e nossa operação depende da nossa presença. quando abrirmos fora, tem que ser com alguém de muita confiança.”
Vale destacar que enquanto isso, os bares seguem cheios. sem entregas
De acordo com informações, 1/10 pelo décimo-segundo ano consecutivo, a coca-cola lidera o ranking brand footprint, com 610 milhões de consumer reach point (crp). o indicador é calculado multiplicando o número de indivíduos de um país pelo percentual de compradores (penetração) de uma determinada marca e pelo número de interações (frequência) com a marca em um ano. (1º lugar: coca-cola)
2/10 (2º lugar: ypê (ranking brand footprint 2024))
Vale destacar que 3/10 (3º lugar: perdigão (ranking brand footprint 2024))
Segundo fontes, 4/10 (4º lugar: italac (ranking brand footprint 2024))
5/10 (5º lugar: seara (ranking brand footprint 2024))
É essencial notar que 6/10 (9. sadia e youtube)
De acordo com informações, 7/10 (7º lugar: maratá (ranking brand footprint 2024))
Adicionalmente, 8/10 (8º lugar: colgate (ranking brand footprint 2024))
Importante mencionar que 9/10 (9º lugar: piracanjuba (ranking brand footprint 2024))
De acordo com informações, 10/10 (10º lugar: aurora (ranking brand footprint 2024))
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