Saiba mais sobre: YouTube afrouxa política de moderação de conteúdo para permitir vídeos de "interesse público"
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Novos detalhes sobre saiba mais sobre vêm à tona. É essencial notar que a mudança reflete as crescentes pressões políticas e legais que empresas como o google e a meta têm enfrentado, especialmente após ações antitruste serem movidas pelo departamento de justiça dos eua, as quais podem obrigar que as empresas se desfaçam, por exemplo, do navegador chrome ou do...
De acordo com fontes, O youtube afrouxou suas políticas de moderação de conteúdo sem qualquer anúncio oficial, seguindo uma tendência observada em outras plataformas, como o pioneiro x, de elon musk, e, mais recentemente, facebook e instagram, da meta. embora as mudanças não tenham sido divulgadas formalmente, o new york times revelou detalhes sobre elas. Veja os detalhes a seguir.
Importante mencionar que segundo o jornal, a empresa mostrou exemplos reais de como a nova abordagem foi aplicada, incluindo um vídeo que discutia as mudanças nas políticas de vacina de robert f. kennedy jr, secretário de saúde dos eua apesar de violar regras sobre desinformação médica, o vídeo foi mantido no ar devido ao “interesse público” no entanto, ele foi removido posteriormente, sem uma explicação clara para essa decisão
De acordo com informações, outro exemplo controverso envolve um vídeo de 43 minutos sobre os nomeados para o gabinete de trump, que violava as regras de assédio por usar um insulto contra uma pessoa transgênero. o conteúdo foi mantido online, pois a violação foi considerada isolada, assim como um vídeo sul-coreano que mencionava a execução do presidente yoon suk yeol, classificado como não “viável” pela plataforma.
Essas novas diretrizes, originalmente divulgadas em inglês pelo new york times, também estão presentes nas versões em português, espanhol, italiano, francês e alemão, indicando que se trata de uma mudança global e não restrita aos estados unidos.
Reação à pressão política: Saiba mais
É essencial notar que a mudança reflete as crescentes pressões políticas e legais que empresas como o google e a meta têm enfrentado, especialmente após ações antitruste serem movidas pelo departamento de justiça dos eua, as quais podem obrigar que as empresas se desfaçam, por exemplo, do navegador chrome ou do whatsapp
Especialistas apontam que nesse cenário, a alteração nas políticas do youtube se alinha com a abordagem adotada pela meta e outras big techs, que buscam evitar embates com a administração atual, garantindo sua posição no mercado.
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