“Sempre recebem a gente de braços abertos”, diz Calcinha Preta no Sou Manaus

Calcinha

A galera de Manaus contou com mais uma noite de shows no último sábado (6/9), no Sou Manaus. Daniel Diau, O’hara Ravick e Bell Oliver, da banda Calcinha Preta, elogiaram a festa em entrevista a Marcelo Mesquita, do portal LeoDias. A banda também contou qual é o segredo do sucesso de três décadas que os faz arrastar fãs de forró pelo Brasil.

Preta

“Isso é maravilhoso. Agradecer a toda a equipe de vocês, do Leo Dias, obrigado pelo carinho. A toda a equipe daqui de Manaus que nos receberam de braços abertos. Manaus sempre recebe a gente de braços abertos. E dizer pra vocês que hoje não vamos deixar a desejar pra essa galera aí, vai ser músicas boas, que falam de amor, o romantismo todo. É bom que eles apoiam a cultura”, disse Daniel.

Manaus

Ele continuou: “Do Brasil inteiro. Já teve Ivete, vai ter, tem Pablo agora, daqui a pouco vai ter a gente. Aí a gente vem de uma longa estrada desde o mês de junho até hoje.”

O jornalista perguntou para os integrantes qual é o “mel” que o grupo tem para que até hoje seja sucesso por onde passa. O’hara começou respondendo: “Trabalhar com amor, com responsabilidade, pensar nos nossos fãs. Eu acho que isso é um combo completo pra dar o sucesso do Calcinha Preta há 30 anos. Calcinha canta e conta histórias de amor. O que Bell sempre fala é: você falar de amor nunca sai de moda. Isso aí perdura por muitos e muitos anos, com certeza.”

Diau completou: “Eu digo que a gente não perde a essência que é o nosso romantismo e o que a gente sempre gosta de cantar, é cantar pra família, pra casal. Hoje a gente vê crianças de 7, 8 anos chegar a dizer: ‘Poxa, aprendi a cantar ouvindo vocês, aprendi a gostar de vocês ouvindo meus pais cantarem, mostrando vocês’”.

Bell acrescentou: “Verdade. É um motivo de muito orgulho. Isso prova que a gente faz uma música de qualidade, que os casais fazem questão de colocar nas suas reuniões de final de semana, de mostrarem aos seus filhos. E é como o Daniel tava falando, passa de geração pra geração. Muita gente, eu acho que é automático. Os jovens chegam aqui no nosso camarim e dizem: ‘Olha, eu de tanto ouvir meus pais ouvindo Calcinha Preta, eu passei a amar, fui pesquisar a discografia de vocês e me apaixonei, me encantei, gosto de todas’. Graças a Deus. Primeiramente, Deus que nos dá a benção e depois esse público maravilhoso que nos acompanha aí os 30 anos já de Calcinha Preta.”