'Transição energética é o desafio civilizatório do século', diz especialista na Brazil Climate Week: Nova perspectiva
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Novos detalhes sobre 'transição energética é o desafio civilizatório do século', diz especialista na brazil climate week vêm à tona. "no coração da transição energética está o sistema elétrico", afirma a executiva De acordo com informações, contudo, eletrificar uma economia inteira significa redesenhar desde redes de distribuição até processos industriais centenários.
Saiba mais: *de nova york Veja os detalhes a seguir.
Importante mencionar que transformar em décadas um sistema energético construído e otimizado ao longo de séculos. esta é a síntese do maior desafio civilizatório contemporâneo, segundo mekala krishnan, engenheira e sócia do mckinsey global institute
De acordo com informações, em uma apresentação exclusiva durante o evento sdgs in brazil 2025, evento promovido pelo pacto global da onu, durante a brazil climate week, em nova york, krishnan apresentou dados sobre a intersecção entre trabalho, clima e equidade, que revelam os reais desafios da transição para emissões líquidas zero.
Por outro lado, para ilustrar a dimensão do sistema atual, a executiva mostrou que os oleodutos e gasodutos de petróleo e gás hoje cobrem a distância equivalente a duas viagens de ida e volta entre a terra e a lua.
É essencial notar que o planeta conta ainda com 60. 000 usinas de energia, principalmente movidas a gás e carvão, em um mundo onde ainda não temos acesso suficiente à eletricidade em todo o globo
Segundo fontes, nas estradas, circulam 1,5 bilhão de veículos, majoritariamente equipados com motores de combustão interna.
A produção industrial global atinge 7 bilhões de toneladas anuais de materiais como aço, cimento, plásticos e amônia, em grande parte com processos de altas emissões.
Um sistema eficaz, mas problemático: Uma nova visão
Importante mencionar que o paradoxo reside no fato de que a infraestrutura energética atual, apesar dos problemas ambientais, funciona extremamente bem, reconhece krishnan
Especialistas apontam que a energia fóssil é fácil de transportar, fácil de aumentar e diminuir, pode produzir calor alto - características fundamentais para processos industriais como a produção de aço.
Contudo, as falhas do sistema atual são incontornáveis. cerca de 85% das emissões de dióxido de carbono vêm do sistema energético, seja da produção ou do consumo de energia, explica a pesquisadora.
É essencial notar que isso significa que quase toda a poluição climática global tem origem tanto na geração de eletricidade em usinas movidas a carvão e gás quanto no uso cotidiano de combustíveis fósseis, desde carros nas ruas até fornos industriais para produzir aço e cimento
Especialistas apontam que o desperdício também é substancial: cerca de dois terços da energia são perdidos em todas as transformações ou etapas pelas quais passamos ao produzir e usar energia.
Segundo krishnan, essa ineficiência ocorre em múltiplos pontos - na conversão do carvão em eletricidade, no transporte pela rede elétrica, na transformação de petróleo em combustível e até no motor dos veículos, onde grande parte da energia vira calor perdido em vez de movimento.
Detalhes sobre Eletrificação como eixo central
Importante mencionar que para a engenheira, a solução passa necessariamente pela construção de alternativas que mantenham a eficácia do sistema atual enquanto reduzem drasticamente as emissões. o que parece uma obviedade, mas não é
De acordo com informações, precisamos substituir todas as coisas que construímos no passado por novas formas de produção de energia, e precisamos garantir que funcionem, destaca krishnan.
E o desafio não está apenas em criar tecnologias limpas, mas em assegurar que elas repliquem todas as vantagens do sistema fóssil.
Importante mencionar que a eletrificação surge, neste contexto, como resposta central. no coração da transição energética está o sistema elétrico, afirma a executiva
De acordo com informações, contudo, eletrificar uma economia inteira significa redesenhar desde redes de distribuição até processos industriais centenários.
A complexidade se multiplica quando se considera que essa transformação tecnológica não ocorre no vácuo. implica repensar diversos setores simultaneamente, gerando impactos diretos na criação, modificação e extinção de postos de trabalho em escala global. assim, também a agenda de empregos se torna inseparável da agenda climática.
Importante mencionar que para krishnan, compreender essa intersecção é fundamental para navegar a mudança de forma que seja não apenas ambientalmente sustentável, mas também socialmente equitativa. a engenharia do futuro energético é, inevitavelmente, a engenharia do futuro do trabalho
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