URGENTE: Cauã Reymond relembra bullying na infância: ‘Minha mãe tinha HIV’

A notícia sobre urgente traz revelações importantes. O relato incluiu a ausência de referências masculinas no ambiente familiar, algo que o afetou durante o crescimento: É importante destacar que receba as notícias de ofuxico em seu celular Por que isso é tão importante Não podemos deixar de mencionar que ‘amor enrustido’, diz lene sensitiva sobre bella campos e cauã reymond...
Acabamos de confirmar que Durante participação no Altas Horas, exibido no último sábado (25), o ator Cauã Reymond compartilhou experiências marcantes da infância e comentou sobre o impacto do bullying em sua formação pessoal. Mas o que isso realmente significa?
Não podemos deixar de mencionar que ‘amor enrustido’, diz lene sensitiva sobre bella campos e cauã reymond
Infância sem pai presente e estigma familiar
Qual é a verdade por trás disso tudo? O intérprete contou que cresceu sem convivência próxima com o pai, que morava em outro estado Além disso, enfrentou preconceito por conta da condição de saúde da mãe:
Segundo especialistas, “Eu sofri muito bullying, minha mãe era HIV positivo, minha avó adotou minha mãe, era mãe solo e deficiente física. Minha tia, que também foi adotada, era esquizofrênica, eu sofria muito bullying na rua”.
O relato incluiu a ausência de referências masculinas no ambiente familiar, algo que o afetou durante o crescimento:
É importante destacar que receba as notícias de ofuxico em seu celular
Por que isso é tão importante? “Não tinha ali uma figura masculina Eu sei que é difícil quando as pessoas olham para mim hoje, eu tive uma infância, muito, muito difícil, muito rica também, que me ajuda a contar histórias”
Jiu-jítsu como forma de reencontro consigo mesmo
De acordo com fontes próximas, Cauã relatou que, ao entrar no jiu-jítsu, passou a desenvolver mais segurança emocional e física. Ele mencionou o esporte como um ponto de virada em sua trajetória pessoal:
“Mas uma coisa que eu senti em relação ao bullying é que às vezes chegava em casa e eu não tinha ninguém pra falar, eu tinha vergonha, minha mãe estava correndo atrás da vida, foi mãe muito nova, então eu não falava para ninguém. Aí eu entrei no jiu-jítsu aos 14 para os 15 anos, eu comecei a encontrar uma forma de defesa, de autoestima, de confiança.”
O ponto crucial aqui é que ao final do relato, cauã afirmou que as dificuldades vividas na juventude contribuíram para seu trabalho artístico, permitindo que ele se conectasse com os personagens de maneira mais autêntica
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