Veja imagens do corpo de Juliana Marins que chegou ao Brasil

Por Tom Henrique Publicado em 02/07/2025, às 08h14 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Veja imagens do corpo de Juliana Marins que chegou ao Brasil

O corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu na Indonésia após cair durante uma trilha em um vulcão

Juliana

O corpo de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que faleceu durante uma trilha em um vulcão na Indonésia, chegou ao Brasil na tarde desta terça-feira (1º), por volta das 17h. O voo da companhia Emirates Airlines pousou no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Em seguida, a Força Aérea Brasileira (FAB) organizou o translado da urna funerária até a Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, com chegada prevista para as 18h30. A jovem será sepultada em Niterói, cidade onde nasceu e viveu com a família.

O corpo de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que faleceu durante uma trilha em um vulcão na Indonésia, chegou ao Brasil na tarde desta terça-feira (1º), por volta das 17h. - Tom Henrique

Marins

A Defensoria Pública da União informou que o corpo será submetido a uma nova autópsia no Instituto Médico Legal (IML) logo após o desembarque. O procedimento deve ser feito em até seis horas para garantir a integridade de eventuais vestígios sobre as circunstâncias da morte. O pedido partiu da família de Juliana, que procurou a Justiça para obter uma análise mais detalhada do caso. A defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz afirmou que a nova autópsia busca esclarecer “a ausência de informações precisas sobre a causa e o momento exato em que a vítima morreu”.

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A primeira necropsia foi realizada na Indonésia, após o corpo ser retirado do Parque Nacional do Monte Rinjani, local onde Juliana sofreu o acidente. Conforme o médico-legista responsável, Ida Bagus Putu Alit, a jovem apresentou múltiplas fraturas e lesões internas graves. Durante entrevista coletiva, ele destacou que a causa da morte foi um trauma severo e que Juliana sobreviveu por aproximadamente 20 minutos após o impacto.

O laudo apontou que não houve hipotermia e que os ferimentos foram generalizados, atingindo diversos órgãos internos, especialmente na região do tórax. A dúvida permanece quanto ao momento exato da queda, já que a vítima foi vista em diferentes pontos do penhasco. “Os indícios mostram que a morte foi quase imediata”, explicou o especialista, ressaltando a gravidade das lesões.

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