Novos detalhes sobre 72% das empresas no mundo já adotaram a inteligência artificial em 2024, segundo pesquisa vêm à tona. clique aqui e inscreva-se Importante mencionar que “a tecnologia não decide sozinha como vai impactar a sociedade. e, felizmente, isso ainda depende inteiramente de nós.

Em uma revelação exclusiva, Segundo a pesquisa the state of ai in early 2024, da mckinsey, a adoção de ia subiu de 55% para 72% globalmente em apenas um ano. e dentro desse salto, a ia generativa foi a estrela: passou de 33% para 65% de presença nas estratégias corporativas. Continue lendo para saber mais.

É essencial notar que entre as tecnologias emergentes, a ia generativa ganhou destaque, passando de 33% para 65% de adoção empresarial no último ano

O uso de IA nas empresas

Especialistas apontam que o brasil também seguiu essa tendência. o uso da ia deixou de ser um experimento isolado para se tornar uma realidade estratégica e urgente para líderes de negócio.

A randstad aponta que 65% das companhias já ampliaram seus orçamentos destinados à tecnologia. ou seja, o hype virou linha do orçamento.

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Especialistas apontam que na corrida global por inovação, gigantes como microsoft e amazon sinalizam a escala do jogo.

A microsoft, por exemplo, anunciou planos para um supercomputador de ia ao lado da openai, com um custo estimado de até us$ 100 bilhões.

Vale destacar que mas enquanto setores como energia, tecnologia e materiais recebem até 20% dos investimentos digitais, áreas como bens de consumo e varejo ainda caminham mais lentamente. e isso pode custar caro

O poder da IA analítica atualmente

De acordo com informações, a ia analítica já está entregando valor real: redução de custos operacionais, aumento de receita, ganho de eficiência principalmente em marketing, vendas e gestão de pessoas.

Porque a ia já está entre nós, mas transformar potencial em resultado concreto ainda exige mais do que ferramentas. exige visão, coragem e uma mudança de mentalidade.

É essencial notar que não vivemos mais a era dos oráculos digitais, mas sim uma disputa intensa e silenciosa pelo futuro

Segundo fontes, e esse futuro não está agendado para daqui a cinco anos. ele está sendo desenhado agora: nos bastidores dos algoritmos, nas decisões aparentemente pequenas, nas permissões automáticas que damos todos os dias.

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Importante mencionar que “a tecnologia não decide sozinha como vai impactar a sociedade. ela reflete o olhar de quem a desenha por isso, o mais importante não é prever é escolher e rápido", diz zamper

De acordo com informações, a resposta não virá dos modelos preditivos, nem das próximas atualizações. ela virá das escolhas humanas. dos botões que apertamos, dos “aceitar” que clicamos sem ler, das intenções que colocamos no código.

O futuro não será moldado por quem prevê mais rápido, mas por quem constrói com consciência, coragem e propósito. e, felizmente, isso ainda depende inteiramente de nós.